05/04/2014 - 08h52
País foi o sexto colocado entre os latino-americanos, e foi destaque nos critérios "liberdade e escolha pessoal", "tolerância e respeito" e "acesso ao conhecimento básico"
O Brasil ficou em 46° lugar entre 132 países em um ranking que mediu o Índice de Progresso Social (IPS) - um novo indicador global que avalia mais de 50 parâmetro, como saúde, segurança pessoal, saneamento básico, acesso à educação e informação, moradia, sustentabilidade e tolerância a diferenças. País somou 69,97 pontos na média geral, em uma escala de 0 a 100 pontos.
Em primeiro lugar, a Nova Zelândia aparece com 88,24 pontos. Logo após, vem Suíça, Islândia, Holanda, Noruega e Suécia. Sete países da Europa aparecem entre os 10 primeiros lugares. O último colocado foi Chade, país da África que obteve a soma de 32,60 pontos.
Brasil foi o primeiro colocado entre os países que formam os Brics - grupo reconhecido como grandes mercados emergentes, que também contam com África do Sul (69°), Rússia (80° lugar), China (90°) e Índia (102°).
O País também foi destaque em áreas específicas, correspondete aos ítens "liberdade e escolha pessoal" (27°), "tolerância e respeito" (33°) e ‘acesso ao conhecimento básico’ (38°). Já no parâmetro ‘segurança pessoal’, ficou na 122ª colocação e, em ‘acesso à educação’, na 76ª – desempenho baixo em comparação a países com PIB per capita (por pessoa) parecido.
O Brasil foi o sexto colocado entre os latino-americanos. O país mais bem-sucedido da região foi a Costa Rica, que apareceu em 25° lugar. Em seguida, vieram Uruguai (26°), Chile (30°), Panamá (38°) e Argentina (42°).
Em primeiro lugar, a Nova Zelândia aparece com 88,24 pontos. Logo após, vem Suíça, Islândia, Holanda, Noruega e Suécia. Sete países da Europa aparecem entre os 10 primeiros lugares. O último colocado foi Chade, país da África que obteve a soma de 32,60 pontos.
Brasil foi o primeiro colocado entre os países que formam os Brics - grupo reconhecido como grandes mercados emergentes, que também contam com África do Sul (69°), Rússia (80° lugar), China (90°) e Índia (102°).
O País também foi destaque em áreas específicas, correspondete aos ítens "liberdade e escolha pessoal" (27°), "tolerância e respeito" (33°) e ‘acesso ao conhecimento básico’ (38°). Já no parâmetro ‘segurança pessoal’, ficou na 122ª colocação e, em ‘acesso à educação’, na 76ª – desempenho baixo em comparação a países com PIB per capita (por pessoa) parecido.
O Brasil foi o sexto colocado entre os latino-americanos. O país mais bem-sucedido da região foi a Costa Rica, que apareceu em 25° lugar. Em seguida, vieram Uruguai (26°), Chile (30°), Panamá (38°) e Argentina (42°).
Redação O POVO Online
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