domingo, 26 de abril de 2015

13 melhores e piores cosplays dos Vingadores da Marvel

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/
Por   24 abr 2015 - 12h 28

1 — Os Vingadogs

 2 — Me salva!

 3 — Na dúvida, crie um Super Herói híbrido

 4 — Dispute com os orientais e perca

 5 — Criatividade nem sempre é qualidade

 6 — Se for fazer cosplay de Hulk, faça assim...

 7 — ...E não assim

 8 — A mesma coisa vale para o Homem de Ferro, e vocês têm que concordar com isso...

9 — ...Por isso

 10 — Até o Capitão América tem seus bons...

 11 — ...E maus momentos

12 — Viúva Negra antes da dieta

 13 — "Maltelo" é dez "leais"


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Dominantes e perigosas: as 9 fêmeas que mandam no Reino Animal

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/
Por   24 abr 2015 - 15h 23
A figura da mulher como líder é algo com o qual a humanidade não está muito acostumada, bastando observar os registros históricos para perceber que sempre houveram mais homens em cargos de poder. Isso até vem mudando nos últimos anos, com um crescente número de líderes femininas sendo escolhidas, mas ainda estamos longe de uma situação em que ambos os sexos realmente tenham poderes iguais.
Na natureza, por outro lado, não faltam exemplos de fêmeas que dominam e guiam seus subalternos e dependentes, formando estruturas hierárquicas matriarcais pra lá de complexas. Das agitadas abelhas e formigas até os elefantes e leões, a seguir você confere alguns dos bichos que se reúnem e se orientam conforme as decisões de uma figura materna.

1 – Abelhas

Pequenas guerreiras amazonas da natureza, as abelhas provavelmente são o exemplo mais conhecido de espécie que gira em torno de sua rainha. Enquanto a líder fica encarregada da reprodução e as trabalhadoras constroem a colmeia, buscam o néctar e produzem o mel, os zangões apenas se limitam à posição de guardas e ao seu papel na hora de gerar mais operárias – processo que geralmente acaba com a morte dos machos.

2 – Orcas

Também conhecidas como baleias assassinas, as orcas vivem em uma sociedade matriarcal complexa. Segundo a organização Wild Whales, os filhotes de ambos os sexos costumam viver junto às mães ao longo de toda a sua vida, mesmo depois de ter seus próprios descendentes. Os grupos desses grandes mamíferos são constituídos de uma ou mais dessas unidades familiares, chamadas de matrilinhas, e viajam sempre juntos pelos mares.

3 – Formigas

Se o total de indivíduos vivos for um indício do sucesso de uma espécie, então é provável que as formigas sejam os seres mais bem-sucedidos da Terra. Caso todas as formigas do mundo se amontoassem em um lugar só, essa massa pesaria mais do que o peso combinado de todos os seres humanos. E quem está à frente desse empreendimento? As rainhas, cujas funções parecem seguir de perto o exemplo dado pelas abelhas.

4 – Bonobos

Os macacos bonobo são um dos poucos exemplos de matriarcado entre os primatas da atualidade. Segundo Jena Hickey, da Universidade Cornell, esses pacatos bichos costumam viver em grupos liderados por fêmeas e estão habituados a resolver seus conflitos internos da forma mais legal possível – por meio do sexo.

5 – Ratos-toupeiras

Vivendo em comunidades com qualquer coisa entre 20 e 300 animais, os rato-toupeiras seguem uma fêmea dominante. Essa “rainha” costuma procurar pelos maiores e mais fortes machos e chega a cruzar com até três deles dentro de um período de tempo relativamente curto – e isso acontece até mesmo fora da temporada reprodutiva anual. Como resultado, a líder pode ter até sete filhotes a cada dois meses.

6 – Suricatos

A espécie do famoso Timão – o eterno parceiro animado do javali Pumba – costuma formar uma sociedade em que uma fêmea lidera o grupo, chamado de bando. De acordo com o Zoológico de Atlanta, nos EUA, essas chefes lideram seus comparsas na busca por novos refúgios e nos conflitos de territórios com outros bandos de suricatos.

7 – Hienas

Dominando grupos com entre 40 e 60 membros, a hienas fêmeas fazem jus à agressividade de que todos nos lembramos de ver em O Rei Leão. De acordo com Kay Holecamp da Universidade do Estado de Michigan, os papeis de cada sexo entre esses animais está revertido com relação ao que costumamos ver na maioria dos mamíferos.
As líderes hienas costumam ser maiores que os machos e demonstram ainda mais agressividade que eles na hora de competir por recursos limitados. As fêmeas se parecem tanto com os machos que a maioria das pessoas tem dificuldade para diferenciá-los – até mesmo os seus órgãos sexuais são parecidos com o do sexo oposto.

8 – Elefantes

Com grupos altamente hierárquicos, os elefantes costumam seguir as orientações da matriarca mais velha – e frequentemente maior – da manada. A líder fica responsável por orientar algo entre 8 e 100 elefantes, dependendo do espaço geográfico em que se encontrar e no tamanho da sua família.

9 – Leões

O leão pode até mesmo ser considerado o rei da selva, mas o fato é que quem manda mesmo são as leoas. De acordo com a Africat Foundation, esses grandes felinos vivem em sociedades matriarcais com cuidado comunal, com cada grupo contando em média com 13 fêmeas – que geralmente são descendentes das que ocupavam a mesma posição por várias gerações.
Além de orientar seus “súditos”, esse conjunto de leoas também coordena as caçadas do grupo. Como elas não se relacionam com os machos residentes, os pretendentes de fora precisam derrotar os locais para que possam ter uma chance de se reproduzirem.

Conheça 10 razões que explicam porque Alexandre é chamado de “O Grande”

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/
Por   25 abr 2015 - 15h 07
Todo mundo já ouviu falar pelo menos uma vez na vida de Alexandre, o Grande.
Mesmo quem nunca estudou detalhes sobre os seus impressionantes feitos militares, suas conquistas, suas grandes bebedeiras ou seu grande carisma com certeza sabe que alguém não deixaria o seu nome marcado de maneira assim tão profunda na História da humanidade à toa.
Abaixo listaremos alguns fatos e curiosidades sobre a impressionante vida e a trágica morte deste icônico soberano macedônio.

1. Tinha um dos maiores filósofos de todos os tempos como seu tutor

O rei Filipe II da Macedônia foi até a Grécia escolher alguém que fosse apto a dar uma educação exemplar a seu filho, Alexandre III da Macedônia, então com 13 anos de idade. Dentre todos os intelectuais da prestigiada Academia de Atenas, o monarca escolheu Aristóteles para ser o tutor do jovem príncipe.
O filósofo, que foi discípulo de Platão, recebeu uma voluptuosa quantia de dinheiro para se mudar para a cidade macedônia de Mieza, onde existia o Templo das Ninfas, lugar escolhido pelo mentor para instruir o rapaz nos caminhos da Geografia, Zoologia, Política e Medicina.
Os ensinamentos de Aristóteles influenciariam muito a vida de Alexandre, ao ponto de ele levar cientistas em suas expedições militares, e enviar espécimes animais e vegetais das regiões conquistadas como presentes para o seu antigo professor.

2. Domou o famoso cavalo Bucéfalo

Certa vez, foi oferecido ao pai de Alexandre um majestoso cavalo de batalha chamado Bucéfalo – que significa “cabeça de boi”, provavelmente devido ao grande tamanho do animal. Mas o que o animal tinha de imponente, tinha também de arisco, e ninguém parecia ser capaz de montá-lo, por isso Filipe II não se interessou pela montaria.
O jovem Alexandre, observando o que se passava, apostou com o rei que conseguiria domar o garanhão, e se conseguisse, o pai deveria comprá-lo para ele. Quando finalmente recebeu permissão para tentar, colocou sua genialidade em ação.
Tendo percebido que o cavalo tinha medo da própria sombra, o colocou de frente para o sol, de forma que ele não conseguisse vê-la, o que então permitiu que o rapaz montasse na sela e galopasse vitorioso na frente de todos os presentes.
A Doma de Bucéfalo - Andre Castaigne
O rei Filipe, vendo a astúcia de Alexandre, teria então dito a ele: “Meu filho, você deve encontrar um reino grande o bastante para as suas ambições. A Macedônia é pequena demais para você”. Foi pago pelo animal o impressionante valor de 13 talentos gregos, o que equivale hoje a cerca de 350 kg de ouro (1 talento grego = aproximadamente 27 kg de ouro).
Bucéfalo permaneceu como a fiel montaria do conquistador ainda por muitos anos, tendo morrido em batalha enquanto ele e seu cavaleiro enfrentavam brigadas de elefantes montados no que hoje é o Paquistão. Alexandre enterrou o garanhão com grandes honras, e, no entorno do local da sepultura, fundou a cidade de Bucéfala em homenagem ao seu velho companheiro.

3. Assumiu o lugar do pai de forma rápida e brutal

O rei Filipe II foi esfaqueado em 336 A.C. por Pausânias, um de seus próprios guardas, a caminho do teatro onde haveria uma celebração após a cerimônia de casamento de sua filha, Cleópatra da Macedônia. Ela se tornou esposa do tio, o rei Alexandre I de Épiro, que era irmão de Olímpia – mãe de Alexandre, ex-mulher de Filipe e anteriormente a quarta das oito esposas que o monarca mantinha.
Alguns historiadores acreditam que Alexandre, então com 20 anos, foi o responsável pela morte do pai. O rei supostamente queria nomear o filho recém-nascido de sua mais nova esposa como sucessor, em detrimento ao filho de Olímpia. Sendo verdade ou não, Alexandre mandou eliminar rapidamente quaisquer rivais ao seu trono. Dizem que ele teria ordenado sua própria mãe a executar o bebê, seu meio-irmão, pois ele poderia ser uma ameaça no futuro.
Pausânias assassina Filipe durante a procissão para o teatro - Andre Castaigne
Durante os próximos dois anos, o novo rei liderou seu exército por todas as terras conquistadas por seu pai enquanto eliminava rebeliões e levantes. A cidade-estado de Tebas, na Grécia, teria se revoltado devido a um rumor de que Alexandre estaria morto e que eles não teriam mais que se curvar diante dos macedônios.
Como punição pela afronta, o jovem soberano mandou dizimar completamente a cidade até só sobrar escombros e os poucos sobreviventes dentre 30 mil tebanos que residiam no local nessa época foram vendidos como escravos. Não houve mais nenhum levante grego relevante contra Alexandre depois disso, mesmo durante os doze anos que ele passou em campanha para dominar a Ásia.

4. Aperfeiçoou o exército macedônio

Um dos motivos do grande poderio militar da Macedônia sobre os seus adversários era uma formação de batalha conhecida como falange, criada por Filipe II. Tratava-se de um bloco maciço de soldados – 16 colunas com 16 homens em cada – que carregavam escudos e lanças com seis metros de cumprimento, feitas de corniso, uma madeira tão dura e densa que sequer flutua se colocada sobre a água.
As linhas de soldados mais atrás da falange seguravam suas lanças na vertical, ajudando a ocultar outras tropas que viessem em seguida como apoio, enquanto as fileiras da frente mantinham uma parede de escudos permeada de dezenas de pontas longas e afiadas. A formação era completamente imbatível em terreno plano.
A Falange
Além disso, graças aos povos que foi abraçando conforme conquistava mais territórios, o macedônio ainda podia contar com outras tropas leves de infantaria, arqueiros, máquinas de cerco e cavalaria. Graças aos esforços de seu pai, Alexandre tinha um exército profissional e muito bem treinado à sua disposição ao longo de todo o ano.
Tanto Filipe II quanto o filho pagavam o suficiente a seus homens para que esses fossem soldados em tempo integral, enquanto outros povos precisavam interromper as batalhas durante a época da colheita e empregar agricultores e artesãos em suas fileiras.

5. Cruzou o Helesponto

Depois de dominar completamente a região que compreendia a Macedônia e a Grécia, era hora de partir para a Ásia. O primeiro objetivo de Alexandre foi a Pérsia, na época governada por Dario III. O macedônio reuniu um exército com cinco mil unidades de cavalaria e 32 mil soldados de infantaria para vingar a invasão persa à Grécia, famosa pelo episódio dos 300 de Esparta e pelas Guerras Médicas.
A bordo de 60 navios, o monarca atravessou em 334 A.C. seu exército pelo Helesponto – hoje chamado de Dardanelos –, um estreito no noroeste da atual Turquia ligando o Mar Egeu ao Mar de Mármara, e que é uma das fronteiras naturais que separa a Europa da Ásia desde a antiguidade.
Da proa da embarcação em que se encontrava, Alexandre atirou uma lança que se fincou na praia. Assim que pôs os pés pela primeira vez na Ásia, ele retirou a arma da areia e declarou que aquelas terras todas seriam tomadas pelas pontas das lanças de seu exército.

6. Desatou o nó górdio

Segundo as lendas dos frígios, que viveram no que hoje equivale à porção central do território turco, um oráculo previu que esse povo deveria coroar rei o primeiro homem que entrasse na cidade em um carro de bois. O primeiro a se encaixar nessa descrição foi Górdio, um simples camponês.
Depois de coroado, o homem amarrou sua carroça do lado de fora do templo da cidade e dedicou o veículo a Zeus, agradecendo ao deus pela boa fortuna. O nó era extremamente elaborado e a corda era feita de casca de corniso, que endureceu com o tempo. Os frígios acreditavam que quem conseguisse desatar o complicado nó conquistaria toda a Ásia.
Alexandre, ao saber sobre a lenda, resolveu testar também sua sorte. Ao investigar o nó, o macedônio não achou sequer uma ponta solta por onde pudesse começar e, frustrado, sacou sua espada e partiu o nó ao meio, bradando “Eu desatei isso!”. Ainda hoje o episódio do nó górdio é lembrado como sinônimo de uma situação complicada que requer uma solução fora dos padrões.

7. Foi considerado filho de Zeus

Na batalha de Isso, em 333 A.C., Alexandre derrotou Dario III (que fugiu) e decidiu seguir para o Egito em seguida. Os egípcios odiavam os persas, que dominavam a região há quase 200 anos, cobravam altos impostos e não respeitavam as crenças religiosas que fossem diferentes das suas.
Tendo desferido um duro golpe no Império Persa, o macedônio foi prontamente aceito como soberano pelo povo local, que o proclamou faraó. Isso deu início às trocas culturais que aconteceriam entre Egito e Grécia pelos 300 anos que se seguiram.
Última parede que resta hoje do Santuário de Zeus Ammon, no Egito
Enquanto permaneceu por lá, o soberano fez uma perigosa travessia através do deserto para visitar o santuário de Zeus Ammon, um amálgama da mais poderosa divindade grega com seu equivalente egípcio. Segundo as lendas, ele teria sido guiado até lá por corvos e choveu no deserto para que a jornada sob o sol escaldante se tornasse menos fatigante.
Quando enfim chegou ao templo, o líder dos sacerdotes que congregavam ali supostamente teria dito a Alexandre que ele era filho de Zeus, ou pelo menos foi isso o que ele supostamente contou aos seus súditos quando regressou da viagem.

8. Fundou a cidade de Alexandria

Ao longo de sua travessia pela Ásia, Alexandre fundou mais de 70 cidades, sendo que a maior parte delas remete ao seu próprio nome. A mais famosa e duradoura delas é a cidade egípcia de Alexandria, que existe até hoje no delta do rio Nilo e é a segunda maior do país. Onde antes ficava uma fortificação persa, o monarca mandou que seus arquitetos erigissem uma grande cidade que seguisse os conceitos gregos de construção.
Com o tempo, a Alexandria egípcia (existiram ou ainda existem pelo menos algumas dezenas delas em outras partes da Ásia e Oriente Médio) se tornou um centro cosmopolita, com porto, escolas, teatros, uma das maiores bibliotecas da antiguidade e um farol que podia ser visto a 50 km de distância mar adentro, apesar disso tudo só ter surgido muito tempo depois da morte de Alexandre.
Gregos administravam a cidade, mas diferentemente do governo persa, os primeiros permitiram aos egípcios que continuassem com seus costumes e religião. No entanto, eles só seriam considerados cidadãos do Império Macedônio se aprendessem o idioma grego e aceitassem os costumes de seus novos conquistadores.

9. Derrotou definitivamente os persas

No Egito há quase um ano, Alexandre decidiu que era hora de retomar sua caçada aos persas. O imperador Dario III reuniu 200 mil homens sob seu estandarte, incluindo cavaleiros vestidos com cotas de malha e bigas de guerra que possuíam lâminas giratórias projetadas para fora a partir do centro das rodas.
Do exército macedônio, 47 mil homens atacaram os flancos da formação persa, enquanto Alexandre liderava a carga com o resto das suas tropas pelo centro. Os soldados de Dario III foram pegos entre duas frentes de ataque formidáveis, desfizeram as fileiras, debandaram e foram dizimados. O imperador da Pérsia fugiu mais uma vez, somente para ser morto por um de seus homens.
Depois de ter se tornado faraó de todo o Egito e ser proclamado filho do próprio Zeus, Alexandre foi coroado como Rei da Ásia. Em seguida conquistou a Babilônia e Persépolis, capital do Império Persa. Tentando consolidar o seu poder sobre os persas, ele começou a se vestir como um deles e até se casou com uma dançarina persa chamada Roxana. No entanto, isso não foi bem visto por seus homens, que não acharam adequado que um conquistador precisasse agradar os seus conquistados.

10. Extendeu o seu império até a Índia

Até onde se sabia na época, a Ásia terminava no lado leste da Índia e era até onde ia a ambição de Alexandre. Por isso ele convenceu seus homens a seguirem atrás dele por 12 anos. O rei indiano Porus caiu junto com seu exército de homens e elefantes diante dos macedônios, mas o longo tempo da campanha, o clima e as montanhas que esses precisaram enfrentar cobraram o seu preço no ânimo das tropas.
Cansados de guerrear, os homens de Alexandre clamaram para que seu rei os liderassem de volta para casa. Ele cedeu aos anseios de seus soldados, mas decidiu fazer isso por uma rota diferente daquela por onde tinham vindo. Ele seguiria pelas margens dos rios indianos até chegar ao oceano, para então acompanhar a costa do continente toda até regressar à Pérsia.
A rota das conquistas de Alexandre, o Grande
Esse foi o momento em que Alexandre cometeu o maior erro de toda a sua brilhante carreira como estrategista. Apesar de ter conseguido regressar com vida, estima-se que o conquistador perdeu mais de 15 mil homens na desastrosa travessia do Deserto de Gedrósia, na região sul do que hoje é conhecido como Irã.
Pouco tempo depois de seu regresso à Babilônia, o grande faraó, rei da Macedônia e da Ásia bebeu demais e caiu doente durante um banquete em sua homenagem. É possível que ele tenha contraído malária ou alguma outra doença semelhante durante a viagem de retorno, e acabou morrendo alguns dias depois, pouco antes de seu aniversário de 33 anos.
Sim, é exatamente isso o que você leu. De acordo com os relatos históricos, Alexandre III da Macedônia, também conhecido como Alexandre Magno, conquistou grande parte do mundo conhecido em sua época em um curto espaço de apenas 13 anos. É ou não é motivo suficiente para ser chamado de “O Grande” pela História?

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Cospobre: o tailandês dos cosplays hilários ataca novamente

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/
Por   22 abr 2015 - 16h 56
No ano passado, você pode conferir aqui no Mega Curioso alguns dos cosplays divertidos que o tailandês Anucha Saengchart criou utilizando materiais de baixo custo e o que mais tiver disponível em sua casa.
A fim de chegar a um resultado ao menos aproximado de um super-herói ou personagens de games e desenhos, Anucha faz o possível e deixa tudo muito engraçado. Confira abaixo mais uma série de imagens de seus cosplays hilários divulgados no Bored Panda e que também podem ser acompanhados pela sua página no Facebook, a “Lowcost Cosplay”:

1 – Capitão América

2 – O Exterminador do Futuro

3 – A Coisa

4 – O gênio do Aladdin

5 – Davy Jones

6 – Guile

7 – Anna de Frozen

8 – Groot

9 – Cabelinho de arco-íris

10 – Nicki Minaj

11 – Bela

12 – Mario

13 – Pluto

14 – Duas Caras

15 – Coca-Cola tamanho mega-blaster

16 – Jigsaw

17 – Neo do Matrix

18 – Taylor Swift

19 – Imperador Zurg (Toy Story)

20 – Frieza (Dragon Ball)

21 – Hellraiser

22 – Sandman

23 – Batman

24 – Harry Potter

25 – Mística


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