domingo, 29 de setembro de 2013

Confira 17 fotos históricas impressionantes

Fonte: http://www.megacurioso.com.br
Você sabe como era Charlie Chaplin aos 27 anos? E como foi o resultado da primeira cirurgia plástica do mundo? Não? Descubra logo abaixo
Por Daiana Geremias em 24/09/2013

Confira 17 fotos históricas impressionantes

A fotografia, tão presente em nossas vidas hoje, não é um advento muito antigo – historicamente falando, ela é um bebê recém-nascido. O fato é que Cleópatra não tirava fotos do que comia no almoço e Isaac Newton não tem uma fotografia com uma maçã em mãos, o que é uma pena. Os estudos a respeito da fotografia, contudo, são bastante antigos e começaram com a utilização do que era conhecido como câmara escura.
Foi apenas em 1839 que o francês Louis Jaques Mandé Daguerre conseguiu a proeza de passar as imagens capturadas para um papel tratado com alguns componentes químicos. Àquela época, levava-se 30 minutos para tirar uma fotografia – somente quando havia Sol, que fique claro. Algum tempo depois, as técnicas de fotografias já contavam com a ajuda de negativos, para poder fazer cópias e, desde então, a captação de imagens foi ficando cada vez mais popular.
Ainda assim, algumas fotos antigas e históricas são desconhecidas por muitas pessoas, como as imagens que você vai ver a seguir. Depois conte para a gente quais delas são as suas favoritas:

1 – Propaganda

“Esses homens não tomaram sua Atabrine” é o que está escrito na placa, em uma tradução livre. Atabrine era um medicamento para prevenir a malária, usado em Papua-Nova Guiné, durante a Segunda Guerra Mundial.

2 – Pernas artificiais

Foto de 1890, feita no Reino Unido.

3 – Conforto

Menina e sua boneca logo após um bombardeio em Londres, em 1940.

4 – Presente

Menino australiano ganha novos sapatos durante a Segunda Guerra Mundial.

5 – Separação

Construção do muro de Berlim, em 1961.

6 – Natal

Celebração natalina dos cadetes e oficiais de Hitler, em 1941.

7 – Começo

Os verdadeiros Cristóvão e Ursinho Pooh, em 1927.

8 – Luto

Carro fúnebre de Abraham Lincoln – 1865.

9 – Suicídio

Evelyn McHale saltou do 83º andar do Empire State Building, em 1947, aos 23 anos. Ela caiu sobre uma limusine das Nações Unidas.

10 – Teste

Mãe e filho olham a nuvem formada por um teste com bomba atômica, realizado a 120 km, em 1953.

11 – Comércio

Quatro crianças à venda. Chicago, 1948.

12 – Indecência

Annette Kellerman foi presa por indecência depois de divulgar roupas de banho para mulheres, em 1907.

13 – Pioneiro

Este é Walter Yeo, uma das primeiras pessoas a se submeterem a uma cirurgia plástica e a um transplante de pele.

14 – Terror

Estátuas de cera após um incêndio no museu Madame Tussauds, em Londres – 1930.

15 – Cabeça

Desembalando a cabeça da Estátua da Liberdade, entregue em 17 de junho de 1885.

16 – Tempos modernos

Este é Charlie Chaplin, em 1916, aos 27 anos de idade.

17 – Divisão

Soldado divide bananas com cabrito durante batalha na Espanha, em 1944.

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias

Fonte: http://www.tecmundo.com.br
Trabalho de rendering 3D pode enganar o olho de qualquer um
Por Leonardo Müller em 28 de Setembro de 2013

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias
Esse são os droids pelos quais procuro. (Fonte da imagem: Reprodução/Joel Erkkinen)

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/arte/45054-8-imagens-de-arte-digital-tao-realistas-que-parecem-fotografias.htm#ixzz2gJ3rGTUp


Os games de hoje já podem contar uma qualidade gráfica tão elevada que você mal nota algumas imperfeições em cenários e até nos próprios personagens em alguns casos. Contudo, a sensação de artificialidade está sempre ali, deixando inegável o fato de aquilo que você vê se tratar de arte digital. Mesmo assim, se ainda tinha alguém duvidando da capacidade de designers de “criar mundos reais” com suas ferramentas, esta lista com oito imagens deve acabar com isso.

O que você vê a seguir não se trata de fotografias, mas sim de arte digital, sendo que cada detalhe dessas imagens foi produzido pelas mãos talentosas de um artista. Por mais realista que possa parecer, absolutamente nada nessas imagens é real. Parece que, com algumas técnicas mais avançadas, a barreira do senso de artificialidade foi vencida aqui.

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografiasOverture I (Fonte da imagem: Reprodução/Atelier Feuerroth) 

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Que casa é essa? (Fonte da imagem: Reprodução/Jeffrey Faranial)

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Belos olhos (Fonte da imagem: Shang-peng Leng)

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Essa máquina não é real (Fonte da imagem: Marcel Haladej)

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Nova York de décadas passadas (Fonte da imagem: Kaya Iversholt)

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Depois de um apocalipse zumbi? The Last of Us? (Fonte da imagem: Stefan Schneider)

8 imagens de arte digital tão realistas que parecem fotografias 
Humor de carnaval (Fonte da imagem: Olga Anufrieva)

Infelizmente, não temos detalhes sobre quais softwares os artistas utilizaram para produzir cada uma dessas reproduções.

Fonte: Gizmodo

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A internet está acelerando nosso aprendizado?

Fonte: http://www.tecmundo.com.br
Com tantas informações sendo apresentadas ao mesmo tempo, a internet está nos ajudando ou nos atrapalhando?
Por Ana Paula Pereira em 27 de Setembro de 2013

A internet está ajudando nos estudos?(Fonte da imagem: iStock)

Não é de hoje que se debate o fato de a internet, ou a tecnologia de uma maneira geral, estar tornando as pessoas mais burras e mais preguiçosas. Entretanto, recentemente um jornalista e escritor canadense, Clive Thompson, reviveu essa discussão devido ao lançamento do seu livro “Smarter Than You Think”.

Para quem não o conhece, Clive Thompson é famoso por escrever textos sobre tecnologia e o seu impacto social e cultural na vida das pessoas. O autor deixou contribuições para o The New York Times, The Washington Post, Wired, entre várias outras publicações. No livro, ele trata sobre o fato de que a internet,na verdade, está ajudando as pessoas a aprender mais e reter informações por mais tempo.

Como assim?


A ideia que o autor defende no seu livro é que sempre houve pessoas que não se interessavam por cultura ou pela retenção das informações recebidas. Da mesma forma, sempre existiram indivíduos que se interessavam por discussões que não poderiam ser consideradas “intelectuais”.

A internet é mais uma ferramenta 
(Fonte da imagem: iStock)

Ou seja, tal característica não é algo exclusivo trazido com o avanço da tecnologia ou pelo fato de a internet hoje estar acessível a grande parte da população. Um exemplo interessante citado pelo autor para reforçar a sua ideia está no fato de existir uma diferença na resposta cerebral referente ao tempo no qual o ser humano costumava ler poemas e depois que incorporamos a prosa no discurso moderno.

Isso não quer necessariamente dizer que o cérebro era mais estimulado naquela época, mas poderia facilmente ser interpretado dessa forma.

Educação e internet


A internet e a evolução dos meios de distribuição de conhecimento trouxeram toda uma nova gama de possibilidades tanto no quesito comunicação quanto aprendizado. De certa forma, o que faz com que às vezes se tenha essa percepção de que a internet nos deixa mais burros é a falta de interesse em determinados assuntos, mas mesmo isso pode ser relativo.

A internet abre várias possibilidades na educação 
(Fonte da imagem: iStock)

Afinal, o mesmo indivíduo que faz um trabalho de escola apenas para alcançar a média bimestral pode ser uma pessoa que publica algo extremamente complexo no seu blog. A questão, aqui, é que no primeiro caso o estudante sustenta o pensamento de que aquilo não passa de uma obrigação formal. Já no segundo, há o interesse em formar opiniões e ouvir críticas a respeito do seu trabalho.

Além disso, a internet avançou muito a metodologia de educação à distância. Os recursos proporcionados pela rede para a transmissão de aulas e para a entrega do conteúdo, além de “material de apoio infinito”, certamente ajudaram muito a quem não tem tempo de frequentar uma classe em um estabelecimento físico.

Além disso, a educação pela internet faz com que a pessoa economize tempo com locomoção e possa realizar o curso em horários nos quais seria impossível caso fosse presencial. Da mesma forma, também há uma questão de custo envolvida, fazendo com que estudar online seja mais barato do que em uma sala de aula.

Estudando no seu lugar preferido 
(Fonte da imagem: iStock)

Outro ponto que vale atenção é que, com o avanço dos equipamentos necessários para as interações online, em um futuro não muito distante será possível simular todo o ambiente ideal para o aprendizado. Dessa maneira, o único requisito será uma conexão adequada para participar da experiência completa de estar em uma sala de aula, mas sem sair da sua casa.

O mesmo será possível para atender a palestras ou debates com outros estudantes e profissionais. Talvez a tecnologia nunca substitua o modelo “pessoal” para a educação, mas sem dúvidas terá um papel muito importante como um suplemento para enriquecer ainda mais o aprendizado.

Problema: excesso de distrações


Entretanto, se há algo com o que mesmo o autor previamente citado concorda é que a internet traz muitas distrações. Não existem dúvidas com relação à quantidade de informação disponível na internet, porém isso é algo realmente aproveitado pelas pessoas? Todo esse volume de dados prontamente disponível a todo o momento é algo benéfico para a nossa capacidade intelectual?

Se você trabalha utilizando o computador ou o usa para atividades como escrever trabalhos escolares já deve ter percebido que a cada dia é mais difícil se concentrar em uma única tarefa por um período maior de tempo. Isso ocorre por causa da grande quantidade de informação à qual somos expostos sempre que acessamos a internet.

Com tudo isso fica difícil se concentrar... 
(Fonte da imagem: Reprodução/Qmee)

Você começa a ler um email, então entra no seu Twitter e, instantes depois, alterna a aba para visualizar uma publicação no Facebook. Ao mesmo tempo, abre uma guia com o seu jornal favorito enquanto conversa com alguns amigos por meio de um mensageiro instantâneo que estava aberto em segundo plano no computador.

O problema é que o nosso cérebro não consegue lidar com tantos dados ao mesmo tempo, e é por isso que estamos a cada dia com mais problemas de atenção. Atualmente, você não precisa necessariamente saber coisas específicas, pois, qualquer dúvida, é só recorrer ao Google. Porém, quem se lembra do que andou pesquisando no buscador na semana passada?

Você se lembra do que pesquisou na semana passada? 
(Fonte da imagem: iStock)

As pessoas buscam respostas, leem, compreendem e esquecem. Na melhor das hipóteses, você vai ser capaz de se lembrar do tema como um todo, mas possivelmente os detalhes não serão palpáveis na sua memória. Alguns cientistas acreditam que esse “bombardeio” de informações apresentadas ao mesmo tempo está nos tornando “pensadores superficiais”.

Informações rápidas, esquecidas em pouco tempo


Esse tipo de discussão acerca do que o ambiente digital está fazendo com o nosso sistema cognitivo é explicado por autores como Nicholas Carr. Para quem não o conhece, ele é um escritor norte-americano que publica conteúdo na área de tecnologia, negócios e cultura. Alguns dos seus trabalhos mais famosos incluem o artigo “Is Google Making Us Stupid?” e o livro “The Shallows: What the Internet Is Doing to Our Brains”.

De acordo com Nicholas Carr, nosso cérebro ainda não é tão bom em processar a quantidade de informação que recebemos no tempo em que ela está disponível. Ainda segundo o autor, “o ato de pensar ocorre em dois passos: você coleta a informação e pensa profundamente a respeito disso”. Porém, o que a internet tem feito é aumentar o peso apenas da primeira etapa.

Assim, você nem sequer possui tempo para pensar sobre o que você leu e uma nova informação já aparece na sua frente, sobrecarregando a sua memória de curto prazo. Dessa maneira, você está acostumando o seu cérebro a receber mais e mais informações “de uma só vez”, e fazendo com que ele não tenha interesse em leituras profundas.

Muita informação, pouco tempo para absorver 
(Fonte da imagem: iStock)

Ou seja, nossa capacidade de concentração pode ser extremamente afetada por tal característica. Se você parar para pensar por alguns instantes, isso não é tão surpreendente; se você faz a leitura de um jornal físico, as informações serão passadas de maneira linear e um conteúdo por vez, sem maiores distrações, algo que também ocorre com livros.

Todavia, se você for abrir o mesmo exemplar na internet, você possui várias abas abertas no navegador, com emails, redes sociais e outras distrações. Isso sem contar os links internos, relacionados no decorrer do próprio texto. Embora eles facilitem a vida na hora de saber mais sobre algum assunto citado, podem fazer com que você não conclua um único artigo, pulando de link a link para outras matérias.

Então, a internet é boa ou má?


A internet é uma ferramenta excelente, não há dúvidas sobre isso. No entanto, o uso que fazemos dela pode não ser o mais adequado, especialmente porque estamos acostumando o nosso cérebro a não armazenar informações por um tempo mais longo, afinal, esses dados vão estar sempre disponíveis e basta outra pesquisa do Google para acessá-los.

O fato de você poder armazenar conteúdo online e “liberar” espaço na sua mente é algo bom, especialmente para explorar novos assuntos. O problema é que o cérebro também precisa ser exercitado e estimulado, como os músculos do nosso corpo, e a qualidade de uma leitura é parte desse processo.

Muitos se acostumaram a ler apenas 140 caracteres de determinado conteúdo ou somente os títulos e subtítulos de um artigo, quando o ideal seria aproveitar a disponibilidade de qualquer assunto para aumentar as fronteiras do seu conhecimento.

Burros ou inteligentes? 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Ninguém está querendo dizer que todos deveriam ler matérias científicas durante todo o tempo, porém, pequenas coisas, como tentar ler “um assunto de cada vez” ou terminar um artigo antes de checar as atualizações das redes sociais, já são grandes passos para utilizar melhor a internet a seu favor.

Muitos pesquisadores e escritores, incluindo o citado Nicholas Carr, acreditam que o cérebro humano está passando por uma fase de adaptação para o ritmo de informações trazido com a internet. Entretanto, até que essa “transição” seja concluída, cabe a nós aprendermos a utilizar a internet e todos os avanços tecnológicos à nossa volta da melhor maneira possível.

As informações estão disponíveis e com fácil acesso, basta querer empregá-las para melhorar ainda mais os nossos conhecimentos pessoais.

Fonte: Nicholas G. CarrThe PointerThe Huffington PostThe VergeVisual NewsInc

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/educacao/44814-nao-estamos-emburrecendo-a-internet-esta-acelerando-nosso-aprendizado-.htm#ixzz2gJ0TXjUp


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Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo

Fonte: http://www.tecmundo.com.br
Conheça carretas e veículos de mineração que tocam o terror em qualquer estrada
Por Nilton Kleina em 29 de Setembro de 2013

O Brasil sempre foi um país que apostou bastante no sistema rodoviário de transporte e, por conta disso, os caminhões sempre fizeram parte do nosso trânsito, tanto em ruas quanto em estradas.

Mas nem todos os veículos dessa área possuem o mesmo porte: alguns, mais por necessidade do que por estilo, são verdadeiros gigantes. Vários caminhões que trabalham em minas ou obras imensas parecem mais robôs saídos diretamente da franquia Transformers.

Eles impressionam por conta do tamanho e da quantidade carga que carregam e, abaixo, você conhece alguns deles – sem ordem nenhuma e sem englobar todos os integrantes do universo desses gigantes de metal.

1) Liebherr T 282C, o líder


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Liebherr)

  • Altura: 7,84 metros
  • Comprimento: 15,31 metros
  • Velocidade máxima: 64 km/h
  • Carga máxima: 363 t
  • Peso total: 600 t

Desde 2011 reconhecido pelo Guinness, o Livro dos Recordes, como o maior caminhão do mundo, o Liebherr T282C, fabricado pela Westech, é utilizado em áreas de mineração para transporte de resíduos. Só as rodas desse gigante medem 6,57 metros de altura.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo Comparação entre um ser humano e o gigante. (Fonte da imagem: Reprodução/Liebherr)

E ele não é só tamanho: tecnologias que ajudam na estabilidade do material carregado e que diminuem a formação de poeira fazem dele uma das melhores opções no ramo, além de ser o veículo com a maior capacidade de carga da classe em relação ao peso do caminhão vazio. Funciona a partir de um motor a diesel e tem um sistema de direção personalizado.

Caterpillar 797F, o monstro


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Caterpillar)

  • Altura: 7,7 metros
  • Comprimento: 15 metros
  • Velocidade máxima: 67,6 km/h (cheio)
  • Carga máxima: 363 t
  • Peso total: 623 t

O monstro da Caterpillar também é usado em minerações e ganhou um infográfico só para ele aqui no Tecmundo. Praticamente todos os números sobre o modelo impressionam: por exemplo, cada pneu do veículo tem 4 metros de altura e custa cerca de R$ 97 mil.

O motor de 20 cilindros dá até 4 mil cavalos de potência – mas que não são o suficiente para fazer o veículo andar muito rápido, tamanha a quantidade da carga que ele costuma carregar. Quem quiser um desses precisa desembolsar até R$ 11,4 milhões.

Terex 33-19 Titan, o único


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia)

  • Altura: 9,2 metros
  • Comprimento: 20,35 metros
  • Velocidade máxima: 48 km/h (cheio)
  • Carga máxima: 350 t
  • Peso total: 548 t

Fabricado pela General Motors do Canadá em 1973, essa máquina pintada na cor verde ficou 13 anos servindo o país em obras e estradas até virar uma atração turística. Por muito tempo, ele foi considerado o maior caminhão do mundo, especialmente por contar com um motor extremamente potente de 16 cilindros.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia)

O mais curioso é que apenas um protótipo do Titan foi construído para o mercado de mineração de carvão. Para você ter uma ideia da capacidade, dois ônibus e duas camionetes são capazes de preencher totalmente a caçamba do veículo.

LeTourneau TC-497 Mk II, o trem sobre rodas


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Life)

  • Comprimento: 174 metros
  • Carga máxima: 150 t
  • Peso: 450 t (cheio)
  • Velocidade máxima: 32 km/h

Este aqui foi colocado na lista pela questão histórica. Também chamado de Overland Train, o veículo é um híbrido entre caminhão e trem, com a diferença de que ele funciona todo sobre rodas, mas pode ser formado por até 12 vagões — sendo que dois deles eram usados para carregar turbinas e motores. Formado por um total de 54 rodas, o Overland Train precisava de uma equipe de seis pessoas para ser operado e custava, na época, US$ 3,7 milhões.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
O que sobrou do Overland Train, décadas depois. (Fonte da imagem: Reprodução/Land Train)

Esse caminhão, que parece uma serpente de metal quando visto de cima, foi construído para levar equipamentos e suprimentos dentro e fora de estradas dos Estados Unidos na década de 1950. Menos de duas décadas depois, possivelmente por conta da dificuldade em manter o veículo, ele foi descontinuado e vários dos modelos tiveram as peças reutilizadas, exceto algumas unidades, que hoje são considerados sucata.

Iveco Trakker 410T48, o brasileiro


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Iveco)

  • Altura: 3,13 metros
  • Comprimento: 9,47 metros
  • Carga máxima: 176 t
  • Velocidade máxima: 109 km/h

Apesar de não chegar nem perto dos gigantes mostrados aqui (compare as medidas para ver como ele é "nanico" em comparação aos recordistas mostrados anteriormente), trata-se do maior caminhão do Brasil. Esse veículo de estilo plataforma foi baseado em um modelo que chegou a vencer o Rali Dakar 2012 e possui um motor de 480 cv.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Iveco)

A economia de combustível também é um grande destaque do modelo. Além de ser bastante utilizado no país, o Iveco Trakker é estrela de feiras de agronegócio e caminhões.

Liebherr LTM 11200-9.1, o guindaste


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Liebherr)

  • Altura: 4,42 metros
  • Comprimento: 18,3 metros
  • Velocidade de trânsito: 75 km/h
  • Peso: 96 t

O mais potente caminhão-guindaste móvel sobre pneus tem a maior lança telescópica do mercado, formada por oito elementos e que atinge mais de 100 metros. Ele é capaz de levantar até 1,2 mil toneladas – 12 baleias adultas ao mesmo tempo, para efeitos de comparação.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/Liebherr)

Esse gigante roda incompleto pelas estradas até chegar à obra solicitada: algumas de suas peças são transportadas separadamente para que ele não tombe ou ande devagar demais. Ao todo, ele custa cerca de US$ 10 milhões.

Western Star Centipede, a supercarreta


Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/The CTP)

  • Comprimento: 55 metros
  • Velocidade máxima: 64 km/h

A fabricante australiana Western Star é a responsável por caminhões ameaçadores, como esse modelo que usa seis carretas e 110 pneus. São 24 marchas ao todo, sendo duas de ré. O motor é da já citada Caterpillar e ele é usado para transportar materiais em minas de zinco.

Extreme trucking: 7 dos maiores caminhões do mundo 
(Fonte da imagem: Reprodução/The CTP)

Um sensor no painel do motorista avisa no caso de algum acidente com as últimas carretas do comboio, que não são visualizadas pelo retrovisor. Você teria coragem de ultrapassar um desses na estrada?

Fonte: LiebherrLandtrainIveco

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Metrofor: operação comercial da linha sul começa em janeiro

Fonte: http://www.opovo.com.br
Pensado na década de 1980 o metrô terá sua primeira linha funcionando comercialmente em janeiro de 2014, depois de 18 meses em teste
29/09/2013

João Bandeira Neto economia@opovo.com.br





THIARA NOGUEIRA
Rômulo Fortes, presidente do Metrofor: faltaram recursos para que obras da Linha Sul fossem mais rápidas

Projetado ainda na década de 1980, mas com obras iniciadas apenas em janeiro de 1999, o Metrô de Fortaleza (Metrofor) - Linha Sul -, prepara-se para entrar em operação comercialmente a partir de janeiro de 2014. A promessa inicial era ser entregue em, no máximo, 30 meses depois de iniciadas as obras.
Mas só 14 anos depois o metrô de Fortaleza terá uma linha funcionando plenamente. A operação comercial da Linha Sul começa em janeiro de 2014 segundo o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes. São esperados 350 mil pessoas por dia, com tarifa ainda estimada em R$ 2,20 e horário de funcionamento entre 5h e 23h. “Estamos nos reunindo com a Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) e com a Casa Civil para acertarmos o início das atividades comercias no início do próximo ano”, diz ele.
O trajeto começa no Centro de Fortaleza e segue até a cidade de Pacatuba, passando pelos bairros Benfica, Antônio Bezerra, Parangaba e pelo município de Maracanaú. Sempre a 60 km/h, serão necessários 35 minutos para um passageiro fazer todo o percurso. Com as estações finais inauguradas em no último mês de julho pela presidente Dilma Rousseff, a obra requereu investimento de R$ 1,4 bilhão.
Em uma frase, Fortes explica a demora na entrega e os muitos anos de construção: “faltaram recursos”. De 1999 a 2002 as obras foram tocadas em um ritmo bem diferente de quando foi pensada. Já em 2002 cessaram os repasses de recursos federais, a obra praticamente parou.
“Os recursos repassados ao longo dos anos não foram significativos, e apenas serviram para manter os canteiros e a segurança da obra. O momento econômico do País era outro. Acreditamos que as novas linhas a serem iniciadas, não terão os problemas de recursos estaduais e federais que a linha Sul enfrentou”, afirma Fortes. Já os 18 meses de operação assistida - com funcionamento de três horas por dia e bilhete gratuito - ele diz que é necessária completa segurança técnica antes de começar a operação. Depois de iniciada, o metrô não poderá parar por mais de seis horas ao dia.
Já a Linha Leste, que ligará o Centro ao Edson Queiroz, está em fase de licitação. O menor preço apresentado na concorrência foi de R$ 2,2 bilhões, segundo antecipou a coluna Vertical S/A, do O POVO, mas o vencedor ainda não foi definido porque cabem recursos judiciais. Com entrega prometida para 2019, a obra dá sinais:as tuneladoras, que fazem perfuram os túneis, chegaram ao centro na semana passada.

A linha Oeste, que já funciona com trens urbanos, aguarda liberação do Governo Federal para ser incluída nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para se tornar metroviário.
NÚMEROS  
1,4 bi
de reais investimento na Linha Sul do Metrofor

2,2 bi
menor valor apresentado pelas empresas na licitação da Linha Leste

SERVIÇO
Veja percursos, horários e tarifas de trens e metrô
Onde: http://bit.ly/10smUNq

ATENTADO EM NAIRÓBI Quênia teria sido advertido

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com
29.09.2013

Nairóbi. O governo do Quênia teria sido advertido, especialmente por parte de Israel, sobre o alto risco de um atentado pouco antes do ataque ao centro comercial Westgate de Nairóbi - que deixou pelo menos 67 mortos - mas não reagiu, segundo fontes da segurança.

O ataque ao centro comercial Westgate de Nairóbi deixou pelo menos 67 mortos neste mês. Fontes afirmam que governo havia sido alertado Foto: Reuters

Vários ministros quenianos e chefes de diversos serviços de segurança foram informados pelos principais aliados do Quênia em matéria de segurança sobre os planos de um grande ataque em setembro, indicaram as fontes neste sábado.

"Israel havia alertado sobre possíveis ataques contra seus interesses econômicos" no Quênia. Mas, "fora o fato de transmitir (o relatório mencionando o perigo) de um escritório para outro, nada foi feito", assegura uma fonte da segurança.

Desde o final de 2012, outros relatórios foram enviados para a polícia e o exército quenianos advertindo sobre "ameaças contra alvos específicos, incluindo Westgate", conforme outra fonte que pediu anonimato, "mas ninguém pareceu levá-los a sério". "Ninguém pode dizer que não foi alertado do perigo de um ataque", ressaltou. Os principais jornais do país publicaram neste sábado trechos do relatório dos serviços quenianos mencionando o perigo de ataque.