12/09/2014 - 15h41
De acordo com o advogado de Patrícia, Alexandre Rossato, o fogo começou por volta das 4h e atingiu um porão e uma parte do assoalho
FOTO: ARQUIVO PESSOAL
A casa de Patrícia Moreira da Silva, 23, acusada de racismo foi incendiada nesta sexta-feira, 12, em Porto Alegre.
Após ser flagrada com atos racistas durante o jogo entre Grêmio e Santos, a torcedora já sofreu ameaças pelo Whatsapp e teve a casa apedrejada, depois de ser vista na TV chamando o goleiro do santos, Aranha, de macaco.
De acordo com o advogado de Patrícia, Alexandre Rossato, o fogo começou por volta das 4h e atingiu um porão e uma parte do assoalho.
Ainda segundo Rossato não havia ninguém na casa, já que a residência está fechada desde o dia 28 de agosto, data do jogo que ocorreu o insulto. Patrícia está na casa de parentes.
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“Lamentável. Isso sim é avaliado como crime” disse o advogado.
Após oito dias do ocorrido Patrícia prestou depoimento à polícia e chegou a pedir perdão ao goleiro Aranha do Santos.
O comportamento racista dos torcedores gremistas fez com que a equipe fosse excluída da Copa do Brasil.
Redação O POVO Online
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