07/03/2014 - 11h39
A imunização pelo vírus previne contra o câncer, principalmente no colo do útero; a eficácia da vacina é de 98, 8% contra a doença
FOTO: VALTER CAMPANATO/ABR
A vacinação de meninas de 11 a 13 anos contra o HPV, nas escolas públicas e privadas do Ceará, começa nesta segunda-feira, 10. A expectativa é que 257.345 adolescentes sejam imunizadas. Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação.
Segundo a Secretaria de saúde do Ceará (Sesa),cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo que a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. A partir de setembro, as meninas no primeiro semestre passam a receber a segunda dose. Neste ano, será vacinado o primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A vacina contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus, informa a Sesa. A estratégia de prevenção é utilizada em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. A eficácia da vacina é de 98,8% contra a doença. O câncer de colo de útero, segunda principal causa de morte por neoplasias entre mulheres no Brasil, está associado à infecção pelo HPV.
Doença
Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente. O HPV pode ficar no organismo durante anos sem a manifestação de sinais e sintomas. O vírus é altamente contagioso, sendo possível a contaminação com uma única exposição. A transmissão se dá por contato com a pele ou mucosa infectada.
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredindo espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer), pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero.
Meta
Para atingir a meta de imunização, o Ministério da Saúde enviou 270.220 doses da vacina papilovírus humano quadrivalente para a Secretaria da Saúde do Estado, que já iniciou a distribuição com os municípios. A vacina estará disponível nos postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização.
Segundo a Secretaria de saúde do Ceará (Sesa),cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo que a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. A partir de setembro, as meninas no primeiro semestre passam a receber a segunda dose. Neste ano, será vacinado o primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A vacina contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus, informa a Sesa. A estratégia de prevenção é utilizada em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. A eficácia da vacina é de 98,8% contra a doença. O câncer de colo de útero, segunda principal causa de morte por neoplasias entre mulheres no Brasil, está associado à infecção pelo HPV.
Doença
Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente. O HPV pode ficar no organismo durante anos sem a manifestação de sinais e sintomas. O vírus é altamente contagioso, sendo possível a contaminação com uma única exposição. A transmissão se dá por contato com a pele ou mucosa infectada.
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredindo espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer), pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero.
Meta
Para atingir a meta de imunização, o Ministério da Saúde enviou 270.220 doses da vacina papilovírus humano quadrivalente para a Secretaria da Saúde do Estado, que já iniciou a distribuição com os municípios. A vacina estará disponível nos postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização.
Redação O POVO Online
com informações da Sesa
com informações da Sesa
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