21/12/2014
TASSO MARCELO/AFP
Quatro jornalistas morreram ao exercer a atividade no Brasil
O Brasil está em nono lugar no ranking de países ou regiões mais perigosos para jornalistas. A informação é da ONG Press Emblem Campaign, que tem vínculo com a Organização das Nações Unidas (ONU). A instituição prepara anualmente um levantamento dos profissionais de imprensa que morreram ao exercer a atividade. Até agora, 2014 teve 128 repórteres e pessoal afim mortos em 32 países.
Com quatro óbitos, o Brasil ficou empatado com a República Centro-Africana, e entre a Somália, quinta posição, e o Camboja, terceira. As nação mais perigosa das Américas para a profissão é o México, com oito mortes.
O maior perigo para jornalistas está na Faixa de Gaza, foco de conflitos entre os israelenses e os palestinos, com centenas de mortes de civis e militares registradas este ano. A lista dos locais mais perigosos em 2014 é a seguinte: 1º - Faixa de Gaza (16 jornalistas mortos); 2º - Síria (13); 3º - Paquistão (12); 4º - Iraque (10); 5º Ucrânia (nove); 6º - México (oito); 7º - Afeganistão (seis); 8º - Honduras (cinco) 8º - Somália (cinco); 9º Brasil (quatro); 9º República Centro-Africana (quatro); 10º - Camboja (três); 10º - República da Guiné (três); 10º - Paraguai (três); e 10º - Filipinas (três). (das agências)
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