Em tom de brincadeira, o pastor afirmou que continua na presidência da Comissão de Direitos Humanos "por enquanto"
22/03/2013 - 19h43
DIVULGAÇÃO/REDETV!
Angelis Borges e Marco Feliciano tentarão ajudar os participantes do "Mega Senha" a ganhar R$ 1 milhão
Acusado de homofobia e racismo por movimentos sociais e partidos de esquerda, o presidente recém-eleito da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), é um dos participantes do programa "Mega Senha", da RedeTV! A atração será transmitida no próximo sábado, 23. Ao lado dele estará a vencedora da "Fazenda de Verão", Angelis Borges, que durante o reality show manteve um relacionamento com a estilista Manoella Stoltz. O deputado Feliciano ajudará os participantes do game show a ganharem até R$ 1 milhão.
O clima entre os dois, segundo o portal da emissora paulista, foi respeitoso. Eles chegaram a posar juntos para foto ao lado do apresentador Marcelo de Carvalho.
Na abertura do programa, Carvalho adiantou: "Hoje, o Mega Senha receberá dois convidados polêmicos".
Ao apresentar o político como "pastor, deputado federal e presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara", Feliciano brincou: "Por enquanto"."Eu sei que você está num fogo cruzado danado lá em Brasília", disse o apresentador. "No olho do furacão", admitiu o deputado.
O deputado ainda elogiou o desempenho de uma participante, que comentou: "E olha que eu sou loira, hein?!". "Se eu falar isso vai ser preconceito e vou ser processado", respondeu Feliciano. "Então, deixa eu ficar quieto."
O deputado ainda elogiou o desempenho de uma participante, que comentou: "E olha que eu sou loira, hein?!". "Se eu falar isso vai ser preconceito e vou ser processado", respondeu Feliciano. "Então, deixa eu ficar quieto."
Situação insustentável
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na última quinta-feira, 21, que é "insustentável" a situação do pastor na presidência da comissão. O peemedebista espera uma solução para o caso até a próxima terça: "Passou a ser também responsabilidade do presidente da Câmara dos Deputados. Do jeito que está, a situação da comissão se tornou insustentável", afirmou.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou na última quinta-feira, 21, que é "insustentável" a situação do pastor na presidência da comissão. O peemedebista espera uma solução para o caso até a próxima terça: "Passou a ser também responsabilidade do presidente da Câmara dos Deputados. Do jeito que está, a situação da comissão se tornou insustentável", afirmou.
Redação O POVO Online
com informações do site
da RedeTV! e do portal
Folha de S.Paulo
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