03.02.2013
Os voluntários vão receber, durante quatro meses, doses com porcentagens variáveis da vacina, desenvolvida pela equipe de Erwann Lorett foto: Reuters
Paris Cerca de 50 pacientes voluntários do hospital de Marselha, no sul da França, vão receber, no próximo mês, uma vacina desenvolvida para o tratamento da Aids. A vacina, que ainda está em estudo, é pesquisada há mais de 15 anos.
De acordo com as equipes responsáveis, os testes feitos em macacos nesse período mostraram resultados positivos. O HIV deixou de ser detectado pelos exames depois de dois meses de tratamento. Os resultados motivaram a Agência Francesa de Segurança de Remédios a autorizar o início dos testes em humanos.
Os voluntários vão receber, durante quatro meses, doses com porcentagens variáveis da vacina, desenvolvida pela equipe do professor Erwann Lorett. Se o resultado for positivo nesses casos, mais 80 pacientes também serão vacinados.
Mesmo diante da notícia, especialistas recomendam prudência. Os pesquisadores lembram que a nova esperança para os portadores do HIV não é diretamente combater o vírus, mas reforçar o sistema imunológico, substituindo os pesados tratamentos com o coquetel de remédios contra a aids, que tem muitos efeitos colaterais.
A Agência Francesa de Pesquisa contra a Aids e associações de luta contra a doença adotaram tom de cautela diante da notícia, ao lembrar que atualmente existem cerca de 25 vacinas contra a Aids sendo testadas no mundo.
Paris Cerca de 50 pacientes voluntários do hospital de Marselha, no sul da França, vão receber, no próximo mês, uma vacina desenvolvida para o tratamento da Aids. A vacina, que ainda está em estudo, é pesquisada há mais de 15 anos.
De acordo com as equipes responsáveis, os testes feitos em macacos nesse período mostraram resultados positivos. O HIV deixou de ser detectado pelos exames depois de dois meses de tratamento. Os resultados motivaram a Agência Francesa de Segurança de Remédios a autorizar o início dos testes em humanos.
Os voluntários vão receber, durante quatro meses, doses com porcentagens variáveis da vacina, desenvolvida pela equipe do professor Erwann Lorett. Se o resultado for positivo nesses casos, mais 80 pacientes também serão vacinados.
Mesmo diante da notícia, especialistas recomendam prudência. Os pesquisadores lembram que a nova esperança para os portadores do HIV não é diretamente combater o vírus, mas reforçar o sistema imunológico, substituindo os pesados tratamentos com o coquetel de remédios contra a aids, que tem muitos efeitos colaterais.
A Agência Francesa de Pesquisa contra a Aids e associações de luta contra a doença adotaram tom de cautela diante da notícia, ao lembrar que atualmente existem cerca de 25 vacinas contra a Aids sendo testadas no mundo.
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