17/07/2015 - 22h13
Segundo o Sindicato, a categoria está insatisfeita com os cortes federais no orçamento da educação, o pacote de ajustes do governo federal e pela jornada de 30 horas
DIVULGAÇÃO
Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) declaram greve após assembleia na quadra principal do Campus de Fortaleza, na noite desta sexta-feira, 17. A paralisação está prevista para a próxima quinta-feira, 23, inclui todas as unidades do Instituto.
De acordo com Davi Montenegro, integrante da Diretoria Colegiada do Sindicato dos Servidores do IFCE (Sindsifce), a assembleia reuniu 600 profissionais. A categoria também decidiu paralisar as atividades na quarta-feira, 22, somando-se ao dia nacional de paralisações dos servidores federais.
Segundo o Sindicato, a categoria está insatisfeita com os cortes federais no orçamento da educação, o pacote de ajustes do governo federal e pela jornada de 30 horas.
Conforme Davi Montenegro, o Sindsifce decidiu seguir o movimento paredista do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), organização na qual é vinculada. O Sinasefe declarou greve no dia 13 de julho.
"O contexto nacional de corte de recursos da educação, pelo Governo Federal, se somou à insatisfação já existente há muito tempo, entre os servidores do IFCE, pela precarização da instituição, pelas consequências da expansão acelerada e sem os devidos investimentos, pelo desrespeito ao direito à jornada de trabalho de 30 horas, pela insuficiência de pessoal e de estrutura, pela falta de democracia e de participação no dia a dia da instituição", comentou Davi.
De acordo com Davi Montenegro, integrante da Diretoria Colegiada do Sindicato dos Servidores do IFCE (Sindsifce), a assembleia reuniu 600 profissionais. A categoria também decidiu paralisar as atividades na quarta-feira, 22, somando-se ao dia nacional de paralisações dos servidores federais.
Segundo o Sindicato, a categoria está insatisfeita com os cortes federais no orçamento da educação, o pacote de ajustes do governo federal e pela jornada de 30 horas.
Conforme Davi Montenegro, o Sindsifce decidiu seguir o movimento paredista do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), organização na qual é vinculada. O Sinasefe declarou greve no dia 13 de julho.
"O contexto nacional de corte de recursos da educação, pelo Governo Federal, se somou à insatisfação já existente há muito tempo, entre os servidores do IFCE, pela precarização da instituição, pelas consequências da expansão acelerada e sem os devidos investimentos, pelo desrespeito ao direito à jornada de trabalho de 30 horas, pela insuficiência de pessoal e de estrutura, pela falta de democracia e de participação no dia a dia da instituição", comentou Davi.
Redação O POVO Online
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