Dioniso, o deus misterioso chamado de "O que nasceu duas vezes", era filho de Zeus e da mortal Sêmele, princesa de Tebas. Hera, a esposa de Zeus, enfurecida com a traição do marido disfarçou-se e encontrou Sêmele ainda grávida e a persuadiu a pedir a Zeus que lhe mostrasse todo o seu esplendor.
Zeus havia prometido a Sêmele jamais negar-lhe algo e ao satisfazê-la, Sêmele não suportou a visão de Zeus com um grande clarão e morreu fulminada. Mas Zeus na tentativa de salvar a criança ordenou a Hermes que a costurasse em sua coxa. Assim, ao terminar a gestação, Dioniso nasceu vivo e perfeito.
Contudo Hera continuou a perseguir a estranha criança de chifres e ordenou aos Titãs que a matassem. Mais uma vez Zeus interferiu e resgatou o coração da criança e o cozinhou junto com sementes de romã transformando numa poção mágica que deu a Perséfone, esposa do deus das trevas. Persefone engravidou e novamente Dioniso nasceu. Por isso passou a ser chamado "o que nasceu duas vezes", deus da luz e do êxtase.
Convocado por Zeus para viver na terra junto aos homens, Dioniso compartilhava com os mortais das alegrias e das tristezas. Mas Dioniso foi atingido pela loucura de Hera indo perambular pelo mundo junto aos sátiros selvagens, dos loucos e dos animais. Deu à humanidade o vinho e suas bençãos. Concedeu o êxtase da embriaguez e a redenção espiritual a todos que decidiam abandonar suas riquezas e renunciar ao poder material.
Dioniso representa o impulso misterioso dentro de cada um de nós, aquilo que nos impele ao desconhecido e às mudanças. O deus surge como um animal e nos remete à dimensão intuitiva e irracional da personalidade humana, algo como um instinto ou sexto sentido. Representa nosso impulso para nos lançarmos a novos caminhos e horizontes desconhecidos.
No entanto, os impulsos irracionais podem nos levar à criatividade mas também podem nos levar à destruição, se nos lançarmos em situações perigosas, mas também não podemos nos lançar na monotonia de uma vida insignificante. No início de uma viagem não temos garantia de chegarmos e nem quando chegaremos mas pior é não partir pois estaríamos negando nosso potencial criativo, que é muito maior que nós mesmos.
Zeus havia prometido a Sêmele jamais negar-lhe algo e ao satisfazê-la, Sêmele não suportou a visão de Zeus com um grande clarão e morreu fulminada. Mas Zeus na tentativa de salvar a criança ordenou a Hermes que a costurasse em sua coxa. Assim, ao terminar a gestação, Dioniso nasceu vivo e perfeito.
Contudo Hera continuou a perseguir a estranha criança de chifres e ordenou aos Titãs que a matassem. Mais uma vez Zeus interferiu e resgatou o coração da criança e o cozinhou junto com sementes de romã transformando numa poção mágica que deu a Perséfone, esposa do deus das trevas. Persefone engravidou e novamente Dioniso nasceu. Por isso passou a ser chamado "o que nasceu duas vezes", deus da luz e do êxtase.
Convocado por Zeus para viver na terra junto aos homens, Dioniso compartilhava com os mortais das alegrias e das tristezas. Mas Dioniso foi atingido pela loucura de Hera indo perambular pelo mundo junto aos sátiros selvagens, dos loucos e dos animais. Deu à humanidade o vinho e suas bençãos. Concedeu o êxtase da embriaguez e a redenção espiritual a todos que decidiam abandonar suas riquezas e renunciar ao poder material.
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Dioniso representa o impulso misterioso dentro de cada um de nós, aquilo que nos impele ao desconhecido e às mudanças. O deus surge como um animal e nos remete à dimensão intuitiva e irracional da personalidade humana, algo como um instinto ou sexto sentido. Representa nosso impulso para nos lançarmos a novos caminhos e horizontes desconhecidos.
No entanto, os impulsos irracionais podem nos levar à criatividade mas também podem nos levar à destruição, se nos lançarmos em situações perigosas, mas também não podemos nos lançar na monotonia de uma vida insignificante. No início de uma viagem não temos garantia de chegarmos e nem quando chegaremos mas pior é não partir pois estaríamos negando nosso potencial criativo, que é muito maior que nós mesmos.
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