domingo, 27 de dezembro de 2015

10 carteiras de motorista e identidades bizarras

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

Não consegue se lembrar do rosto das pessoas? A culpa pode não ser sua

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Fim oficial da política do filho único na China

Fonte: http://www.opovo.com.br/
27/12/2015 - 07h43

A China promulgou neste domingo a lei que autoriza os casais a ter dois filhos, após mais de três décadas de um controle de natalidade que conteve o crescimento demográfico, mas que criou o problema do rápido envelhecimento da população. A nova legislação entrará oficialmente em vigor no dia 1º de janeiro, indicou a agência oficial Xinhua.

O Partido Comunista Chinês (PCC) havia anunciado em outubro o fim da política do filho único, imposta no fim dos anos 1970 para conter a enorme taxa de natalidade estimulada pelo fundador do regime, Mao Tsé Tung (1949-1976). As autoridades consideram que esta política evitou 400 milhões de nascimentos e constitui uma das chaves do forte crescimento econômico do país, que continua sendo, apesar de tudo, o mais populoso do mundo, com 1,37 bilhão de habitantes.

O controle de natalidade foi menos rígido entre as minorias étnicas e foi se flexibilizando em zonas rurais, onde os casais eram autorizados a ter um segundo filho se o primeiro fosse uma mulher. Os funcionários a cargo do controle de natalidade autorizavam os nascimentos e impunham multas aos que ignorassem as normas, recorrendo em muitos casos a medidas controversas, como a esterilização forçada e os abortos em meses avançados de gestação.

Os abortos seletivos e os infanticídios em uma cultura tradicional com forte predileção pelos homens também provocaram um grave desequilíbrio demográfico: em 2014 foram registrados 116 nascimentos de homens para cada 100 mulheres (a relação no conjunto da população é de 105 homens para cada 100 mulheres).

A política do filho único também provocou um desequilíbrio de faixas etárias, com um processo de envelhecimento da população que gera enormes desafios futuros. Em 2013, o governo autorizou os casais nos quais um dos membros fosse filho único a ter dois filhos. No entanto, a medida não fez a natalidade aumentar, como era esperado.

A nova legislação também permitirá legalizar a situação de milhões de cidadãos sem documentos oficiais, cobertura médica ou direito à educação pública por serem filhos de pais que não respeitaram a política do filho único. Calcula-se que 13 milhões de chineses, cerca de 1% da população, não têm um visto de residência em ordem (o chamado "hukou"), indispensável para o pleno reconhecimento da cidadania, o acesso à escola ou a busca de emprego.

A nova lei parece insuficiente para defensores dos direitos humanos. Chen Guangcheng, um dos mais famosos ativistas chineses no exílio, pediu às autoridades a abolição completa do controle governamental sobre os nascimentos.

AFP

sábado, 26 de dezembro de 2015

Dioniso ou Dionisio - Baco

Fonte: http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/



Dioniso, o deus misterioso chamado de "O que nasceu duas vezes", era filho de Zeus e da mortal Sêmele, princesa de Tebas. Hera, a esposa de Zeus, enfurecida com a traição do marido disfarçou-se e encontrou Sêmele ainda grávida e a persuadiu a pedir a Zeus que lhe mostrasse todo o seu esplendor.

Zeus havia prometido a Sêmele jamais negar-lhe algo e ao satisfazê-la, Sêmele não suportou a visão de Zeus com um grande clarão e morreu fulminada. Mas Zeus na tentativa de salvar a criança ordenou a Hermes que a costurasse em sua coxa. Assim, ao terminar a gestação, Dioniso nasceu vivo e perfeito.

Contudo Hera continuou a perseguir a estranha criança de chifres e ordenou aos Titãs que a matassem. Mais uma vez Zeus interferiu e resgatou o coração da criança e o cozinhou junto com sementes de romã transformando numa poção mágica que deu a Perséfone, esposa do deus das trevas. Persefone engravidou e novamente Dioniso nasceu. Por isso passou a ser chamado "o que nasceu duas vezes", deus da luz e do êxtase.

Convocado por Zeus para viver na terra junto aos homens, Dioniso compartilhava com os mortais das alegrias e das tristezas. Mas Dioniso foi atingido pela loucura de Hera indo perambular pelo mundo junto aos sátiros selvagens, dos loucos e dos animais. Deu à humanidade o vinho e suas bençãos. Concedeu o êxtase da embriaguez e a redenção espiritual a todos que decidiam abandonar suas riquezas e renunciar ao poder material.
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Dioniso representa o impulso misterioso dentro de cada um de nós, aquilo que nos impele ao desconhecido e às mudanças. O deus surge como um animal e nos remete à dimensão intuitiva e irracional da personalidade humana, algo como um instinto ou sexto sentido. Representa nosso impulso para nos lançarmos a novos caminhos e horizontes desconhecidos.

No entanto, os impulsos irracionais podem nos levar à criatividade mas também podem nos levar à destruição, se nos lançarmos em situações perigosas, mas também não podemos nos lançar na monotonia de uma vida insignificante. No início de uma viagem não temos garantia de chegarmos e nem quando chegaremos mas pior é não partir pois estaríamos negando nosso potencial criativo, que é muito maior que nós mesmos.

Clima de solidariedade marca o resgate de náufragos em Fortaleza

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26/12/2015 - 13h15
Os pescadores que receberam alta chegaram ao Rio Grande do Norte. Dois seguem internados em Fortaleza


FOTO: ARQUIVO PESSOAL
Os pescadores embarcaram nesta sexta-feira, 26, na rodoviária de Fortaleza
Levados pelo clima de solidariedade, que envolveu o resgate de oito náufragos perdidos no mar, algumas pessoas fizeram doações aos pescadores do Rio Grande do Norte encontrados na véspera de Natal, 24. A ajuda veio em forma de roupas, material de higiene e passagens rodoviárias. Depois de cinco dias enfrentando tempestades, sol, fome e até um tubarão, o grupo encontrou a embarcação cearense Rio Prata, responsável pelo socorro. 

 Seis dos oito náufragos que tiveram alta do hospital em Fortaleza e chegaram ao Rio Grande do Norte por volta das 3 horas da madrugada. Eles viajaram de ônibus e com passagens doadas por pessoas que se sensibilizaram com o caso.

 Passado o susto e já no Rio Grande do Norte, Luís Antônio de Brito, 59 anos, expressou gratidão, ao falar das pessoas que o ajudaram no Ceará. 

 "O hospital entrou em contato com a marinha de Fortaleza e eles disseram que não podiam fazer nada. Uma pessoa que estava almoçando em um restaurante viu a matéria e foi até a gente, cedeu passagem, roupas, dinheiro para viajar. Foi até a delegacia conosco. É uma pessoa natural do Rio Grande do Norte, mas que mora em Fortaleza, não sei decifrar o nome dela", comentou.

Susto  
Casada com o pescador há 20 anos, dona Zeneide Café da Silva Brito, 47, diz que soube do naufrágio no dia do resgate. Ela comenta que nem imaginava a situação do marido, que estava em um bote buscando ajuda. "No trabalho, ele passa de 15 a 20 dias sem se comunicar. Às vezes fica até 90 dias no mar. Ele só se comunica quando está passando por Noronha, pois lá pega o telefone", relatou. 

A esposa diz que soube do caso no dia 24, quando jornalistas ligaram para a casa dela comunicando do resgate. "Estava no meio da ceia quando ligaram avisando que tinha acontecido isso e me deram o número do telefone. Ele ainda estava em estado de choque e chorava muito. Então falei com o médico, com as pessoas do Samu e com o dono do barco", comentou.

 Humanidade  
FOTO:ARQUIVO PESSOAL
Os pescadores Luís e Nilton no hospital. Solidariedade que salvou oito vidas
Quem também não ficou de fora dos agradecimentos, foi o pescador José Nilton, 52 anos, que estava na embarcação cearense responsável pelo resgate. O senhor Luís disse que o cearense e a esposa forneceram todo tipo de apoio no Ceará.

Nilton, que é pescador há 17 anos, diz que e reconhece a dificuldade que foi resgate, mas que ficou feliz por ter conseguido ajudar. "Foi difícil, a gente tinha que fazer algo que não esperava, avistamos uma boia e aconteceu que era a balsa. Tivemos êxito", comentou.

 A esposa do pescador cearense comenta sobre a força-tarefa para ajudar. "A gente foi na farmácia, compramos kits de higiene, levou para eles. Peguei umas roupas do Nilton e de lá a gente foi para o hospital. Teve outro casal que ajudou muito, os levamos até a delegacia e ajudamos a pagar o táxi. A outra família os levou até a rodoviária", comentou. 

Profissionais do Serviço Móvel de Atendimento Médico de Urgência, jornalistas e um perito também se reuniram para ajudar os dois pescadores que permanecem internados no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), organizando doações de roupas, sapatos, material de higiene e a compra de passagens para os pescadores que devem receber alta neste sábado, 26. 
Grupo enfrentou tempestade e tubarão 

O Caso 

"A gente saiu de Natal para ir à ilha de Fernando de Noronha, para pescar. O barco pendeu para um lado, eu estava dormindo e me acordaram, quando cheguei a embarcação tinha rompido as tábuas da proa, as paredes, na parte da cozinha. A água invadiu a sala de máquinas e foi subindo, todo mundo se desesperou", descreveu.

Ele explica que a água danificou a sala de máquinas e que não teve condições de se comunicar para pedir socorro. O grupo usou a boia inflável. 

"No primeiro dia tudo bem, no segundo, no terceiro, mas ai cedeu o piso da boia inflável e perdemos a esperança. A gente começou a nadar puxando essa boia, todo mundo nas bordas, disse que quem não tivesse forças amarrasse um cabo e se naquela noite a gente tivesse ficado lá, íamos todos morrer", descreveu o pescador.

Ele conta que já havia passado por cinco navios durante o período que esteve perdido, chamava, usava a sinalização, mas ninguém se aproximava. Foi quando notaram uma embarcação bem longe e resolveram virar a boia, devido o clarão, para que as pessoas pudessem enxergar. "Eles gastaram umas duas horas para chegar. Quando chegou o Nilton pediu paciência e foi resgatando de um a um. Chegamos a noite no Ceará. Ele foi um pai para nós", disse o naufrago. 

Os momentos de perigo incluíram tempestades, noites de muitos relâmpagos e trovões, além de um tubarão que seguiu o grupo por um dia.  "Ele (tubarão) passou um dia cercando a gente. Eu imaginava da boia tombar para um lado e ele pegar a gente. Ele passou um dia navegando com a gente, procurando uma falha nossa. Quando a boia rompeu o teto, se aquele peixe estivesse perto, a gente não podia mais contar com nada", descreveu.
O grupo que chegou de barco até o Mucuripe, em Fortaleza, e foi resgatado por uma ambulância do Samu.  O pescador finalizou a entrevista fazendo um apelo para que as autoridades marítimas se preocupem com a questão da fiscalização das embarcações.

IMPUNIDADE 72% dos homicídios não são elucidados no Ceará

Fonte: http://www.opovo.com.br/
26/12/2015
Um ano após o assassinato da turista italiana em Jericoacoara, o caso segue sem autor definido. O índice de resolutividade é de 27,85%. Defensor público que trabalhou no caso detalha problemas na investigação


REPRODUÇÃO FACEBOOK
O corpo de Gaia Molinari foi encontrado no dia 25 de dezembro do ano passado. Um ano se passou o autor do crime não foi identificado
Um ano após o corpo da turista italiana Barbara Gaia Molinari, 29, ter sido encontrado na localidade de Serrote, em 25 de dezembro, em Jericoacoara, município de Jijoca, o crime ainda não tem autoria definida. A Polícia Civil do Estado do Ceará informou, por meio de nota, que as investigações continuam, mas os dados não podem ser repassados para não comprometer o andamento do inquérito.
O caso de Gaia não é isolado. Considerando somente o ano de 2015, levantamento da Polícia Civil aponta que o índice de resolutividade de homicídios no Ceará foi de 27,85%. Isso significa que 72% dos crimes têm autoria desconhecida. Conforme o órgão, a resolutividade no Ceará é superior à média nacional, em torno de 6%. Ainda segundo a nota, no Ceará, a região Norte é a que possui o melhor índice de elucidação de homicídios, com 48,91%, seguido da Região Sul, com 34% dos casos solucionados. A Região Metropolitana tem 28,3% e Fortaleza 19,10%. Enquanto os crimes não são solucionados, famílias convivem com o sentimento de impunidade.

Dezesseis anos se passaram desde o crime que vitimou Thiago de Sousa Fontenele, 21. No dia 16 de junho de 1999, o estudante do curso de Engenharia Civil voltava de uma comemoração com a namorada quando foi atingido por um tiro na cabeça, na Cidade dos Funcionários. O jovem ainda foi levado ao hospital, mas morreu seis dias depois na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Nem mesmo o passar dos anos fez a mãe de Thiago, Joana d’Arc de Sousa Fontenele, 61, esquecer os detalhes. “Chegaram a cogitar envolvimento com drogas, mas, no fim, todos sabem que foi um erro de execução. Iam matar outra pessoa e mataram meu filho. Ninguém veio dar resposta de nada”, lamentou sobre o crime, que segue com autoria desconhecida. Ela recorda que o caso passou por vários delegados e que já não possui esperanças. “Você pode até pensar que não sou normal, mas perdoei quem matou meu filho. Enquanto eu vivia odiando, não vivia em paz. No dia que entreguei a Deus, passei viver em paz”, explicou.

Sem respostas
No dia 23 deste mês, Raimundo Otoni recebeu dezenas de mensagens confortantes nas redes sociais. Já faz um ano e nove meses que o filho, Raphael Lopes Máximo, de 28 anos, foi vítima de latrocínio em Messejana. O rapaz e quatro amigos voltavam de uma festa quando foram abordados por assaltantes. O motorista acelerou o veículo na intenção de fugir, mas os criminosos atiraram e um dos disparos atingiu Raphael, que ainda foi socorrido, mas morreu. O pai diz que, até hoje, não tem respostas. “Quando a gente ia até a delegacia, o delegado explicava como estava o caso. Depois que ele saiu, disseram que só lá no fórum. A gente não sabe, não tem certeza. Fica como se não tivesse acontecido nada”.

Memória

21/12/2014. Gaia e Mirian França viajam juntas para Jericoacoara. Previsão de retorno era a véspera de Natal, 24. A italiana retornaria à Capital e Mirian seguiria para Canoa Quebrada. Porém, apenas a carioca apanhou o ônibus.
25/12/2014. Gaia foi encontrada morta em Jijoca, com sinais de estrangulamento.
 
26/12/2014. O laudo da necropsia confirma que Gaia foi morta por asfixia mediante estrangulamento. Mirian presta depoimento na condição de testemunha.
 
28/12/2014. A carioca é levada de Canoa Quebrada até Jericoacoara, onde participa de uma acareação com um italiano, e presta novo depoimento.
 
29/12/2014. Mirian é presa temporariamente por causa de versões “contraditórias” prestadas à Polícia.
 
5/1/2015. Defensores públicos montam uma força-tarefa para libertar Mirian. Eles alegam prisão ilegal. Polícia rebate as acusações.
 
12/1/2015. Corpo de Gaia é levado para a Itália.
 
13/1/2015. O juiz José Arnaldo Soares, da Comarca de Jijoca, revoga a prisão de Mirian, mas determina que ela permaneça na Capital por 30 dias.
 
14/2/2015. Mirian é liberada e volta ao Rio de Janeiro.
 
11/3/2015. Juiz estabelece mais 45 dias para novas investigações.
 
Dia não informado. Pela segunda vez, os autos foram remetidos à Justiça, juntamente com uma solicitação de mais prazo para novas diligências.

domingo, 20 de dezembro de 2015

15 produtos aleatórios e absurdos que levam a marca de Star Wars

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