Diário do Nordeste Online | 14h54m | 14.03.2012
Superintendente nacional da Caixa Econômica Federal,
Gilberto Ochi
Kid Júnior
O objetivo para o Estado é construir 51.644 unidades, mas o projeto ainda caminha a passos lentos no território cearense, mesmo com o aumento dos incentivos dos governos Federal e Estadual. Em 2012, nenhuma entrega foi feita até este mês.
De acordo com Ochi, a demora se deve às diversas instâncias as quais são submetidas as propostas, fruto da natureza legal dos procedimentos. "Um processo assim dura, em média, uns seis meses para passar por todos os trâmites até ser aprovado", afirma.
Sobre o andamento do "Minha Casa", o superintendente disse que, no momento, 9 mil projetos da faixa um, para pessoas com renda de até três salários mínimos, estão sendo analisados pela Caixa e mais 5 mil encontram-se em execução.
Adaptação
A Caixa Econômica enfrentou dificuldades por conta do crescimento do setor de Construção Civil e do aumento do poder aquisitivo da classe média.
Os números de propostas cresceram e exigiram que a instituição financeira se adaptasse à nova realidade. "No começo, nós sentimos o baque, mas agora já estamos acostumados e aprendemos a lidar com a nova demanda", diz o superintendente da Caixa no Ceará, Odilon Pires Soares.
É BOM TER ESSA INFORMAÇÃO PARA NÃO ACHARMOS QUE O PAÍS VAI DE VENTO EM POPA. PENSO QUE FOI GASTO MAIS DINHEIRO PRA DIVULGAÇÃO DO "MINHA CASA, MINHA VIDA" DO QUE EFETIVAMENTE RESOLVER O PROBLEMA DE HABITAÇÃO.
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