Por Nilton Kleina em 7 de Março de 2012
Evento astronômico raríssimo levou blocos de gelo ao local do oceano por onde o navio passava.
(Fonte da imagem: Divulgação / FOX)
Quem conhece a tragédia do cruzeiro afundado em 1912 ou só assistiu ao filme com Leonardo DiCaprio e Kate Winslet sabe como o Titanic afundou: o navio bateu em um enorme iceberg estacionado no oceano e lentamente submergiu, matando grande parte da tripulação. Mas um estudo recente pode reescrever a história ao apontar outro culpado para o acidente: a Lua.
De acordo com alguns astrônomos, o iceberg só estava lá por causa da proximidade entre a Terra e nosso satélite natural naquele período – a maior nos últimos 1.400 anos. O evento raríssimo teria criado tsunamis em alto-mar que movimentaram um exército de icebergs posicionados bem longe da costa, mas que foram pegos por outra corrente marítima e acabaram no meio da rota do navio.
Normalmente, esses blocos de gelo costumam ficar inertes, a não ser que comecem a descongelar ou recebam uma grande força, como uma onda gigante. Segundo o Daily Mail, a culpa maior ainda é dos marinheiros do navio, que colocaram o veículo em alta velocidade mesmo em uma região conhecida pela presença de alguns icebergs – o evento lunar apenas teria deixado o local ainda mais congestionado e perigoso.
A coincidência entre as datas da onda (12 de janeiro de 1912) e do naufrágio (dois dias depois) é a grande aposta dos cientistas da Texas State para explicar a tragédia, que já foi retratada inúmeras vezes em peças teatro, cinema e TV.
(Fonte da imagem: Divulgação / FOX)
Quem conhece a tragédia do cruzeiro afundado em 1912 ou só assistiu ao filme com Leonardo DiCaprio e Kate Winslet sabe como o Titanic afundou: o navio bateu em um enorme iceberg estacionado no oceano e lentamente submergiu, matando grande parte da tripulação. Mas um estudo recente pode reescrever a história ao apontar outro culpado para o acidente: a Lua.
De acordo com alguns astrônomos, o iceberg só estava lá por causa da proximidade entre a Terra e nosso satélite natural naquele período – a maior nos últimos 1.400 anos. O evento raríssimo teria criado tsunamis em alto-mar que movimentaram um exército de icebergs posicionados bem longe da costa, mas que foram pegos por outra corrente marítima e acabaram no meio da rota do navio.
Normalmente, esses blocos de gelo costumam ficar inertes, a não ser que comecem a descongelar ou recebam uma grande força, como uma onda gigante. Segundo o Daily Mail, a culpa maior ainda é dos marinheiros do navio, que colocaram o veículo em alta velocidade mesmo em uma região conhecida pela presença de alguns icebergs – o evento lunar apenas teria deixado o local ainda mais congestionado e perigoso.
A coincidência entre as datas da onda (12 de janeiro de 1912) e do naufrágio (dois dias depois) é a grande aposta dos cientistas da Texas State para explicar a tragédia, que já foi retratada inúmeras vezes em peças teatro, cinema e TV.
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