Comentário GERAL: 03/2016

domingo, 27 de março de 2016

7 fotos fantásticas da National Geographic que você precisa ver agora

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

POR EQUIPE MEGACURIOSO

EM FOTOGRAFIA 22 MAR 2016 — 16H47

Você não precisa ser um grande fã de acampamentos, suco de clorofila e berinjela para se encantar com a natureza. O Toptenz reuniu uma série de imagens de elementos da natureza que vão deixar você relaxado como se tivesse acabado de sair de uma sessão de meditação e yoga.

Em tempos de fotos de pratos de comida e duck faceno Instagram, nada melhor do que tirar umas férias de tudo isso e aproveitar criaturas e paisagens que são bonitas naturalmente. Quando essas imagens são feitas por quem entende de fotografia, então, melhor ainda – não é à toa que todas elas foram publicadas na National Geographic. Confira e depois nos conte o que achou:

1 – O mergulho perfeito

O timing desta foto é surpreendente. Nela, temos a impressão de que o pássaro está se equilibrando na superfície da água. A imagem foi feita em um rio na Escócia pelo fotógrafo Alan McFadyen. Para o clique perfeito, o cara ficou à beira do rio num total de 4,2 mil horas e tirou 720 mil fotos – por isso nunca, nunca mesmo, subestime o trabalho de um bom fotógrafo.

2 – Cardume gigantesco

Parece uma cena de filme de terror ou um ataque de peixes, mas na verdade essa foto é o registro de apenas um ritual comum de acasalamento, em Cabo Pulma, no México. A foto é de 2012 e foi feita pelo fotógrafo Octavio Aburto, que ganhou um concurso promovido pela National Geographic – o outro fotógrafo, que aparece na imagem, é David Castro.

3 – Hora da sesta na Tanzânia

Por causa desta imagem, Mike Nichols foi considerado o fotógrafo do ano em 2014 pela BBC e também pelo Museu de História Natural do Reino Unido. Nas imagens, apenas leoas estão descansando, já que os machos não costumam se juntar a elas – na região do Parque Nacional de Serengeti, há um “clube do Bolinha” e um “clube da Luluzinha” em termos de descanso. Outra coisa curiosa a respeito dessa foto é que Nichols tinha apenas 16 anos quando a tirou.

4 – Estes relâmpagos em uma região vulcânica

Ainda que a combinação de raios, relâmpagos e vulcões não seja a mais interessante possível, não se pode negar que a foto abaixo é simplesmente fantástica. O responsável pelo registro é Francisco Negroni, que fez a imagem durante uma sessão de fotos na Patagônia. A foto chama a atenção pela intensidade das cores e pelo contraste entre elas; é difícil não ficar encantado observando esta imagem.

5 – Girinos no Lago do Cedro, no Canadá

Não parece um cenário de uma animação da Disney? Uma das coisas mais bacanas desta foto é justamente o fato de que ela é cheia de criaturinhas que normalmente não nos chamam a atenção: girinos. A difusão da luz na imagem confere um aspecto quase mágico. O responsável pelo registro incrível desse pântano é Eiko Jones, que fez a foto em 2013, assim como inúmeros outros cliques embaixo da água.

6 – O orangotango na chuva

Andrew Suryono caprichou realmente nesta imagem, feita em Bali, justamente quando ele se preparava para guardar sua câmera devido ao começo da chuva. Felizmente, antes de guardar o equipamento, o fotógrafo conseguiu ver esta cena maravilhosa e registrá-la com louvor. Todos nós, em algum momento ou outro, já estivemos no lugar deste orangotango.

7 – Gruta de gelo na Sibéria

Você há de concordar que tirar boas fotos de pedaços de gelo não deve ser a tarefa mais fácil de todas. Ainda assim, Andrey Grachev, em 2015, conseguiu fazer este registro incrível em uma gruta na Sibéria. A composição da imagem, desde o Sol minúsculo no horizonte até os múltiplos contrastes presentes no próprio gelo, faz desta foto uma das mais belas de todos os tempos.

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FONTE(S)

TOPTENZ/DUSTIN KOSKI

IMAGEN(S)

TOPTENZ

4 coisas em que o parlamentarismo é diferente do presidencialismo

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

POR EQUIPE MEGACURIOSO

EM POLÍTICA 23 MAR 2016 — 14H24

Nas últimas semanas, com a questão do possível impeachment da presidente Dilma Rousseff em pauta, um tema discutido foi o dos diferentes sistemas de governo que regem as maiores democracias do mundo. Em especial, se falou bastante sobre o parlamentarismo — do qual a Inglaterra é o exemplo mais emblemático. Mas, afinal, será que ele é tão distinto assim do presidencialismo, que é o modelo adotado pelo Brasil? Veja as principais diferenças a seguir:

Presidencialismo

1 – Só pode existir em nações que adotaram a República como forma de governo;

2 – O chefe de Estado é eleito pela população — seja por meio de eleição direta ou indireta — e permanece no poder por um período determinado pela Constituição do país;

3 – O chefe de Estado — ou presidente — é o chefe de governo, possui total responsabilidade política e tem amplas atribuições;

4 – É o presidente quem exerce o poder executivo e, para isso, ele conta com a assessoria de ministros — eleitos por ele —, cuja liberdade de atuação e responsabilidade depende da confiança que o chefe de Estado deposita em cada um deles.

Parlamentarismo

1 – Só pode existir em nações que adotaram a Monarquia ou República como forma de governo;

2 – O chefe de governo — ou Primeiro-Ministro — não é eleito diretamente pela população, mas sim indicado pelo chefe de Estado (ou seja, pelo rei ou presidente) e escolhido pelos representantes do povo, permanecendo no cargo enquanto o Parlamento achar conveniente;

3 – O chefe de Estado não é o chefe de governo, o que significa que seu poder é restrito e que ele é uma figura sem responsabilidade política;

4 – Quem exerce o poder executivo não é o chefe de governo, mas sim os ministros de Estado — escolhidos pelo Primeiro-Ministro e aprovados pelo Parlamento.

Basicamente, no parlamentarismo, o povo elege entre dois partidos políticos qual deles será seu representante no Parlamento — e quem tiver a maioria dos votos fica responsável por governar o país e indicar um chefe de governo. Essa figura, por sua vez, escolhe quem serão seus ministros e secretários, e ela ainda fica encarregada de administrar o Estado e formar uma maioria através de acordos que permitem que o país seja governado.

Assim, o chefe de governo não é eleito diretamente pelo povo e costuma responder politicamente ao Parlamento — podendo inclusive ser demitido por ele, se fizer alguma besteira. Já no presidencialismo, quem escolhe o chefe de governo é o povo — por meio de eleições diretas —, e o presidente escolhe quem serão seus ministros e secretários.

Só que, ao contrário do primeiro-ministro do parlamentarismo, o presidente é quem está à frente do poder — atuando de forma direta em todas as questões relacionadas com o governo de um país.

Aprofundando o tema

E já que estamos no assunto de definir as diferenças entre parlamentarismo e presidencialismo, você deve ter notado que os dois modelos estão associados a uma série de peculiaridades, como o fato de uma nação ter adotado determinado sistema de governo ou ser regida por uma ou outra forma de Estado.

Então, para esclarecer melhor essas questões todas, incluímos abaixo breves as diferenças entre Monarquia e República, assim como o significado de Estado Democrático, Totalitário, Unitário e Federado. Preparado?

Estado Democrático

Este modelo se apoia na participação política dos cidadãos para a tomada de decisões governamentais e preza pelos interesses individuais e pelo bem comum. O Estado Democrático se caracteriza pela existência de poderes independentes — geralmente três: o Legislativo, Executivo e Judiciário — e pelo voto universal. Ele ainda conta com um sistema representativo para a tomada de decisões governamentais que se baseia no voto popular.

Estado Totalitário

Ao contrário do Estado Democrático, que se baseia na participação do povo para atuar, o Totalitário se apoia na vontade soberana do governante sobre o interesse comum. Nesse modelo, uma das características mais notáveis é a centralização do poder e, aqui, a participação popular é limitada ao máximo, e o interesse público anula o individual.

Estados Unitários e Federados

Os Estados Unitários são aqueles regidos por apenas um dos poderes, Legislativo, Executivo ou Judiciário, e os Federados são os que possuem divisões político-administrativas que concedem certa autonomia para que as diferentes regiões do país lidem com seus próprios interesses. Agora, que tal conferir quais são as distinções entre Monarquia e República?

Monarquia

A Monarquia é uma das mais antigas formas de governo e, nela, o cargo de chefe de Estado é herdado e vitalício. Ao longo da História, sua estrutura passou por diversas reformas — especialmente após a Revolução Francesa e a Revolução Gloriosa, na Inglaterra — que resultaram na limitação dos poderes e atuação dos monarcas.

República

Na República, a pessoa que ocupa o posto de chefe de Estado é eleita para tal atividade e seu cargo não é vitalício. Esta forma de governo ganhou força com o declínio das grandes monarquias na Europa e a ascensão da burguesia — e os cidadãos passaram a participar mais ativamente nas decisões governamentais. Entre os países que adotaram a República como modelo de governo estão os EUA, a França e o Brasil.

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Qual, em sua opinião, seria o sistema de governo mais indicado para o Brasil? Comente no Fórum do Mega Curioso

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Conheça 5 super-heróis precursores e que marcaram história

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

POR EQUIPE MEGACURIOSO

EM QUADRINHOS 23 MAR 2016 — 16H18

Se alguém te perguntasse agora: “Qual foi o primeiro super-herói criado?”, qual seria a sua resposta? É possível que imediatamente viesse a sua memória o Super-Homem, que nesta semana estreia nos cinemas ao lado de Batman e promete ser um sucesso de bilheteria.

Lançado em abril de 1938 pela Action Comics, o Homem de Aço foi um dos primeiros super-heróis dos quadrinhos, porém, antes dele, tivemos vários personagens do mesmo estilo feitos para tiras de jornal. Um exemplo é o “O Fantasma”, que apareceu em fevereiro de 1936 combatendo o crime com sua máscara e identidade secreta.

Ainda temos o Zorro – você se lembra dele, certo? Sua estreia foi no seriado “A Maldição de Capistrano”, em 1919! Mas, antes desses, outros paladinos lutaram por justiça.

Você conhece a primeira mulher super-heroína? Ou talvez o primeiro super-herói negro ou asiático? Confira esta lista:

1. Spring-Heeled Jack – o primeiro super-herói

Se você quiser conhecer a origem do gênero, precisa voltar para o século 19, quando “Spring-Heeled Jack” corria pelas ruas da Inglaterra, com seus olhos em chamas e capacete com chifres. A princípio, o personagem foi tratado como um criminoso, mas em 1867, em “Spring-Heel'd Jack: The Terror of London”, sua história de homem injustiçado e que rouba dos ricos para dar aos pobres foi revelada. Entre os seus superpoderes, estavam as habilidades de cuspir bolas de fogo e dar saltos incríveis sobre os telhados das casas.

2. Fantomah – a primeira super-heroína

Em fevereiro de 1940, surgia a primeira supermulher: Fantomah, criada por Fletcher Hanks e publicada na Jungle Comics. Ela, que originalmente era uma princesa egípcia, teria sido ressuscitada para proteger as selvas da África.

Quando não estava defendendo a natureza, Fantomah era uma mulher loira e muito bonita. Porém, ao demonstrar os seus verdadeiros poderes, sua pele ficava azul, e seu rosto ganhava contornos cadavéricos.

3. Tartaruga Verde – o primeiro super-herói asiático

Criação de Chu F. Hing, o Tartaruga Verde ganhou o seu próprio quadrinho em junho de 1941. O personagem era um exímio lutador, além de ótimo detetive. Depois de um tempo esquecido, em 2014, Gene Luen Yang e Sonny Liew lançaram seis edições do protagonista.

4. Pantera negra – o primeiro super-herói negro

Mesmo que o seu primeiro quadrinho tenha sido lançado em julho de 1966, o Pantera Negra ainda está na ativa e continua a conquistar fãs. Sua identidade secreta é a do príncipe de Wakanda – reino fictício.

Em 1972, temendo que o herói fosse associado com o grupo revolucionário “Panteras Negras”, a Marvel mudou o nome do personagem para “Leopardo Preto”. Por sorte, a alteração não durou muito tempo.

5. Northstar – o primeiro super-herói gay

Northstar apareceu pela primeira vez em um quadrinho de X-Men, em abril de 1979. Seu alterego era Jean-Paul Beaubier, um campeão de esqui que ignorava qualquer mulher que demonstrasse interesse por ele. Apenas em 1992, Northstar finalmente disse “Eu sou gay”.