Fonte: www.opovo.com.br/fortaleza
27.10.2011| 16:49
Em nota divulgada nesta quinta-feira, 27, o Ministério da Educação (MEC) confirmou que dados levantados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) constaram que o Colégio Christus, de Fortaleza, foi sorteado para a aplicação de pré-testes para o banco nacional de itens, realizados em outubro de 2010.
O pré-teste foi aplicado para duas turmas, também sorteadas, uma de 47 alunos e outra de 44 alunos, em um dia normal de aula. Os alunos e a escola haviam sido informados apenas de que se tratava de um pré-teste para o banco nacional de itens, que auxiliaria nas avaliações da educação básica. “Os pré-testes aplicados pelo Inep seguem procedimentos sigilosos. Apenas os alunos têm acesso aos cadernos durante a aplicação que é acompanhada por três fiscais em cada turma”, diz a nota do MEC.
A nota afirma ainda que todos os cadernos foram devolvidos e devidamente conferidos. “Não houve, portanto, extravio do material. Entretanto, a análise das questões divulgadas pela rede social no início da semana levou os técnicos à conclusão de que as questões de matemática e ciências da natureza e ciências humanas e linguagens de dois dos 32 cadernos de questões do pré-testes foram copiadas, das quais 14 constavam da prova do Enem 2011”, continua a nota.
O MEC enfatiza ainda que as questões reproduzidas não eram de domínio público, e não poderiam ter sido memorizadas pelos estudantes, devido ao grau de detalhismo e similaridade. “Também está afastada a hipótese de que as questões teriam circulado pela web antes da realização da prova”, completa.
“A decisão do Inep de cancelar as provas realizadas pelos alunos do Colégio Christus baseia-se unicamente no princípio da isonomia, fazendo-se justiça. Na medida em que os estudantes do colégio tiveram acesso a essas questões, eles passaram a ter vantagem em relação aos demais participantes. Assim, a reaplicação da prova é a melhor forma de compensar prejuízos ou favorecimentos a qualquer participante, já que a metodologia de análise dos resultados permite a comparabilidade”, conclui a nota divulgada nesta quinta-feira.
O pré-teste foi aplicado para duas turmas, também sorteadas, uma de 47 alunos e outra de 44 alunos, em um dia normal de aula. Os alunos e a escola haviam sido informados apenas de que se tratava de um pré-teste para o banco nacional de itens, que auxiliaria nas avaliações da educação básica. “Os pré-testes aplicados pelo Inep seguem procedimentos sigilosos. Apenas os alunos têm acesso aos cadernos durante a aplicação que é acompanhada por três fiscais em cada turma”, diz a nota do MEC.
A nota afirma ainda que todos os cadernos foram devolvidos e devidamente conferidos. “Não houve, portanto, extravio do material. Entretanto, a análise das questões divulgadas pela rede social no início da semana levou os técnicos à conclusão de que as questões de matemática e ciências da natureza e ciências humanas e linguagens de dois dos 32 cadernos de questões do pré-testes foram copiadas, das quais 14 constavam da prova do Enem 2011”, continua a nota.
O MEC enfatiza ainda que as questões reproduzidas não eram de domínio público, e não poderiam ter sido memorizadas pelos estudantes, devido ao grau de detalhismo e similaridade. “Também está afastada a hipótese de que as questões teriam circulado pela web antes da realização da prova”, completa.
“A decisão do Inep de cancelar as provas realizadas pelos alunos do Colégio Christus baseia-se unicamente no princípio da isonomia, fazendo-se justiça. Na medida em que os estudantes do colégio tiveram acesso a essas questões, eles passaram a ter vantagem em relação aos demais participantes. Assim, a reaplicação da prova é a melhor forma de compensar prejuízos ou favorecimentos a qualquer participante, já que a metodologia de análise dos resultados permite a comparabilidade”, conclui a nota divulgada nesta quinta-feira.
Redação O POVO Online
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