No próximo fim de semana, 5.791.290 estudantes brasileiros farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012. O teste marcado para os dias 3 e 4 de novembro é uma oportunidade para estudantes que querem ingressar em universidades federais ou faculdades particulares do país.
Criado em 1999, o Enem ganhou mais importância há três anos, com a criação do Sistema Único de Seleção Unificada (Sisu). Por meio desse sistema, a nota obtida no exame passou ser usada por instituições públicas de ensino superior para ingresso de estudantes em substituição aos vestibulares tradicionais.
ProUni No caso das faculdades particulares, a nota no Enem é um dos critérios para obtenção de bolsas de estudo parciais ou integrais por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Universidades federaisDo total de universidades federais, pelo menos 45 já adotam o Enem para ingresso de alunos. Cada instituição tem autonomia para escolher a forma de aproveitamento das notas do Enem: como fase única, em substituição ao vestibular; como primeira fase ou para o preenchimento de vagas remanescentes, não ocupadas com o vestibular tradicional.
Em algumas instituições, a nota do Enem é somada ao resultado do vestibular, e a média é usada para ingresso nos cursos superiores. Fies A participação no exame também é pré-requisito para quem quer participar de programas de financiamento e de acesso ao ensino superior, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As provas No sábado, 3, primeiro dia de provas do Enem, os candidatos vão responder a questões de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. No domingo, 4, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias e de matemática e suas tecnologias. Além disso, no último dia do exame, o aluno fará a redação, que está no topo das preocupações dos participantes por representar 50% da nota total.
A previsão é que os gabaritos do Enem sejam divulgados no dia 7 de novembro e os resultados gerais saiam no dia 28 de dezembro.
Uma grande escultura do personagem Gollum agora faz parte da decoração do Aeroporto de Wellington, na Nova Zelândia. Ela foi instalada em uma referência ao primeiro filme da trilogia "O Hobbit", que terá sua estréia no próximo mês.
O personagem Gollum, que fez bastante sucesso na franquia "O Senhor dos Anéis", agora volta a marcar presença em "O Hobbit".
A escultura suspensa no teto do aeroporto possui 13 metros de comprimento e 1,2 tonelada. Todos os filmes da trilogia de “O Senhor dos Anéis” foram gravados na Nova Zelândia.
Fonte: http://www.opovo.com.br Confira quantos votos cada candidato a prefeito de Fortaleza obteve nos bairros 29/10/2012 - 11h56
Eleito no último domingo prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB) venceu em 71 bairros da cidade. Já seu adversário, o petista Elmano de Freitas, venceu em 26 bairros da Capital. Confira a votação de cada um deles:
Fonte: http://www.tecmundo.com.br Com o lançamento de GTA V tão próximo, nada melhor do que preparar a expectativa com algumas curiosidades sobre o game
O ano ainda nem acabou, mas boa parte dos jogadores já está pensando em um único game para 2013: Grand Theft Auto V. Também pudera, já que a Rockstar está há tempos trazendo novidades do título em doses homeopáticas para deixar os fãs da popular série ainda mais ansiosos.
E enquanto o game não chega, aproveitamos que a franquia está comemorando 15 anos de existência para relembrar alguns fatos marcantes das diferentes sequências que chegaram aos nossos consoles nesse período — afinal, com tanta polêmica a cada lançamento, história é o que não falta. Então, prepare-se para conhecer algumas curiosidades sobre um dos jogos mais queridos e lucrativos da indústria. Será que você é fã o suficiente para saber tudo isso?
1. Um começo diferente
Embora a gente tenha se acostumado a falar de GTA e sua fórmula, a ideia inicial não era tão parecida com aquilo que conhecemos. Para começo de conversa, o primeiro conceito utilizava outro nome, Race ‘n’ Chase, e tinha um foco bem diferente do contexto usado atualmente.
Em vez de apresentar um personagem à margem da sociedade que se envolve com ações criminosas, teríamos um policial que lutaria contra o crime perseguindo bandidos. O problema é que essa proposta é um tanto quanto genérica e pouco criativa, o que faz com que a mudança de ponto de vista tenha contribuído muito para que o projeto se transformasse no monstro que Grand Theft Auto se tornou. Ao colocar o protagonista como um criminoso — ou uma “vítima do sistema” —, a trama pôde explorar outras possibilidades e trazer uma profundidade muito maior à história.
Por outro lado, ainda que o jogo tenha sido praticamente reinventado, algumas premissas imaginadas lá no começo do desenvolvimento continuaram a existir na versão final do game. Exemplo disso é a liberdade de movimentação pela cidade, além da possibilidade de roubar carros e atropelar pedestres.
2. Influências do 11 de setembro
Se a série Grand Theft Auto tem a sua legião de fãs hoje em dia, é porque, em 2001, a Rockstar a reinventou com GTA III. O título alterou toda a mecânica utilizada em seus antecessores, deixando a ação muito mais dinâmica e a ambientação realista. No entanto, foi exatamente por conta dessa característica que algumas coisas tiveram de ser mudadas às pressas após os ataques terroristas de 11 de setembro.
Com seu lançamento previsto para o mês de outubro, a produtora teve de correr contra o relógio para fazer algumas alterações em respeito às vítimas do atentado, principalmente pelo fato de Liberty City ser uma versão estilizada da própria Nova York. E como a série sempre foi marcada pela violência, alguns elementos poderiam ser considerados de mau gosto diante do ocorrido.
Capa original, à esquerda, e a versão que chegou às lojas dos EUA. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Exemplo disso é a remoção de uma missão inteira. Segundo a própria Rockstar, havia várias referências ao terrorismo e a ações de violência urbana em determinado ponto da trama que tiveram de ser retiradas por conta de seu teor mais pesado. Já imaginou a reação de alguém que perdeu um parente ou amigo ao se deparar com uma cena em que você precisa atacar inocentes em um prédio?
Além disso, outros pequenos detalhes também ficaram de fora para distanciar Liberty City de Nova York, como a cor das viaturas policiais. No entanto, o estúdio afirmou que somente 1% do conteúdo do game foi alterado e que a grande maioria daquilo que foi desenvolvido antes dos atentados chegou aos consoles.
Talvez a única grande alteração tenha sido em relação à capa. A arte original foi considerada muito crua — com muitas armas e criminosos estampados — e poderia chocar as pessoas diante da proximidade com a tragédia. Por isso, a Rockstar alterou o visual e criou um padrão que passou a ser seguido nos demais títulos da série. Porém, a versão europeia de GTA III chegou às lojas com a capa inicial.
3. Niko Bellic da vida real
Um dos protagonistas mais queridos pelos fãs de GTA é, sem dúvidas, Niko Bellic. Estrela do quarto game da série, ele é a representação do quão falho é o famoso sonho americano e o quanto uma ilusão pode acabar com a vida de alguém. E o que pode deixar muita gente animada é que o personagem realmente existe.
O visual de Belic foi totalmente inspirado no ator russo Vladimir Mashkov, famoso por sua participação no filme “Atrás das linhas inimigas”. Como pode ser visto na imagem acima, a semelhança entre os dois é incrível, incluindo a própria roupa e a cara de poucos amigos. Além disso, Mashkov ainda foi convidado para emprestar sua voz à dublagem, mas a parceria não deu certo e o papel ficou com Michael Hollick.
Já com CJ, de San Andreas, a escolha foi ao acaso. O rapper Young Maylay foi selecionado após um dos produtores da Rockstar ouvir a voz do músico durante uma ligação telefônica com um DJ para definir quais as canções que fariam parte da trilha sonora do game. O curioso é que, até então, ele nunca tinha trabalhado como dublador e, mesmo com sua inexperiência, conseguiu conquistar os fãs.
E ainda falando em protagonistas, a série já teve mais de 40 personagens principais em toda a sua história. A quantidade não bate com o total de jogos lançados pelo simples motivo de os primeiros games permitirem que o jogador selecionasse com quem iria jogar — algo que foi retirado a partir de GTA III em prol de uma história mais centrada e profunda.
4. A dificuldade em duas rodas
Uma das principais novidades de Vice City e San Andreas foi exatamente a adição de motos e bicicletas como veículos controláveis. Isso porque, até GTA III, os jogadores só podiam usar carros, caminhões e outras máquinas de quatro rodas. E não se trata de nenhuma lei de trânsito em Liberty City que impedia os ciclistas de saírem de casa, mas um simples problema na programação.
A clássica bicicleta de CJ era impossível em GTA III (Fonte da imagem: Divulgação/Rockstar)
Segundo a Rockstar, não houve tempo hábil para que os desenvolvedores inserissem esse tipo de recurso, o que fez com que o game se limitasse apenas à direção de automóveis clássicos — o que ajudou a dar o ar de novidades a suas sequências.
Ainda falando no terceiro título da franquia, um fato curioso é que seu motor gráfico — que também foi reaproveitado nos jogos que vieram em seguida — no Xbox era o chamado RenderWare, criado pela Criterion Games, estúdio responsável pela série Burnout e pelo recente Need for Speed: Most Wanted.
Já GTA IV inovou com o RAGE. Não, não se trata do motor gráfico do jogo homônimo da id Software, mas do Rockstar Advanced Game Engine.
5. Politicamente incorreto
Você já parou para contar quantos palavrões são ditos em todo o jogo? Trata-se de uma tarefa ingrata, mas algum desocupado decidiu ver o quão boca-suja os personagens são. Apenas em GTA: San Andreas, a palavra “Fuck” é repetida nada menos do que 365 vezes. Esse número equivale somente aos diálogos principais e não conta as letras de música e as vezes em que os pedestres xingam CJ aleatoriamente.
E as polêmicas envolvendo não param por aí. Em GTA III, por exemplo, algumas funcionalidades tiveram de ser cortadas para que o título se adequasse àquilo que o órgão de classificação indicativa australiano exigia. Uma dos conteúdos removidos no país foi a possibilidade de matar prostitutas após contratar seus serviços, pois isso foi considerado violência sexual grave.
Não é à toa que sempre há muito estardalhaço quandoe uma nova edição chega aos consoles. Enquanto os fãs comemoram de um lado, o exército da moral e dos bons costumes ataca do outro, incluindo de maneiras legais — o que torna compreensível a coleção de processos que a Rockstar possui.
Segundo o site Computer and Video Games, ao todo, a empresa soma mais de US$ 1 bilhão em pedidos de indenização. Um dos casos mais célebres foi do advogado Jack Thompson, inimigo declarado da franquia, que exigiu que a empresa pagasse cerca de US$ 390 milhões como uma espécie de multa pelo lançamento de Grand Theft Auto IV, o qual ele considerou como um “um simulador cooperativo de assassinatos”.
Bonus Round: GTA é logo ali
Olhando apenas para os jogos lançados até aqui, já podemos dizer que o universo de GTA é simplesmente imenso. As cidades gigantescas possuem vida própria e, mesmo assim, conseguimos criar relações entre um jogo e outro — mesmo que sutis. No entanto, você sabia que outros jogos da Rockstar também dividem o mesmo universo, com direito a participações especiais?
O município de Carcer City, palco das atrocidades de Manhunt, por exemplo, fica ao lado de Liberty City. A proximidade entre os dois locais é tanta que não é difícil ouvir menções à violenta cidade enquanto você escuta as rádios de GTA.
Outro jogo que acontece no mesmo cenário é o igualmente polêmico Bully. No game, toda a ação acontece na Bullworth Academy, uma escola que é comumente citada durante as propagandas de TV de GTA IV. Além disso, alguns personagens menores, como a estrela teen Jill Von Crastenburg, passaram por lá.
Desse modo, não vamos estranhar caso a Rockstar revele que John Marston é, na verdade, um antepassado do herói do próximo jogo. Não acha? Mas dane-se, é GTA V!
Se desde o fim de setembro o seu parceiro passa muitas horas em frente ao videogame, cuidado: o seu relacionamento pode estar em risco. Uma pesquisa revelou que desde que foi lançado, em 28 de setembro, o jogo FIFA 13 foi o responsável por 12% das separações recentes na Inglaterra.
O levantamento foi feito pelo site britânico VoucherCodesPro e divulgado na última semana. Segundo informações do Metro.co.uk, um em cada 10 jogadores assíduos do FIFA apontou o game de futebol como o culpado pelo fim do seu relacionamento. Entre os 1.124 entrevistados, 31% revelaram que o lançamento do jogo fez causou uma mudança no “clima” da relação, culminando em seu fim.
Mas esse não parece ser realmente o problema. Quase metade do grupo que se separou por causa do FIFA revelou que passava mais tempo com o videogame do que com as parceiras. Assim, fica mais fácil entender o aborrecimento feminino.
A pesquisa descobriu ainda que a data limite para transferência de jogadoras imposta pela EA (vale ressaltar que é possível jogar pelo video game com outros players online) significou uma fase crítica na relação, enquanto 9% tiveram brigas por causa de problemas para jogar online.
Em entrevista ao Metro, um dos representantes do VouchersCodePro, George Charles, afirmou que o FIFA 13 teve o mesmo efeito nocivo às relações que Fifty Shades of Grey, só que em épocas diferentes. Porém, ele ressalta que é importante que o player mantenha um controle sobre a realidade e não deixar a vida diária de lado.
E você, aceitaria se o seu parceiro passasse a maior parte do tempo livre no videogame?
Se você acha que já viu de tudo envolvendo a música Gangnam Style do cantor sul-coreano Psy, prepare-se: não foi somente o mundo dos humanos que caiu nas graças da divertida coreografia da melodia. Até mesmo os robôs já começaram a praticar os passos da dança.
Esse é o CHARLI-2, o robô desenvolvido pela Virginia Tech nos Estados Unidos. A máquina possui uma capacidade incrível de imitar os movimentos dos humanos, inclusive dançar. Mesmo que os gestos não sejam tão rápidos e fluentes como aqueles demonstrados pelo cantor no clipe da música, é impressionante ver como o pequeno CHARLI-2 possui o balanço e o equilíbrio necessários para executar os passos.
A equipe de desenvolvimento planeja colocar o robô para combater incêndios. Para isso, é preciso que ele seja capaz de caminhar por locais perigosos e cheios de obstáculos, além de subir e descer escadas. A máquina também possui um sistema de orientação associado à câmera principal, dessa maneira, CHARLI-2 sempre sabe onde está pisando, além de conseguir executar os passos de Gangnam Style.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br Reunimos alguns exemplos que mostram que a computação gráfica não é capaz de substituir cineastas criativos e equipes de produção comprometidas
Mais do que possibilitar o avanço das técnicas de animações, o desenvolvimento da computação gráfica facilitou a vida de diretores e produtores de Hollywood. Afinal, em vez de ter que investir grandes quantias de dinheiro na construção de sets para destruí-los em uma única tomada ou descartá-los após o fim da produção, basta filmar sobre uma tela verde e depois deixar que um computador construa cenários e adicione elementos a uma cena.
A técnica está tão comum que muitos chegam até mesmo a substituir atores reais por figuras virtuais, como fez George Lucas em Star Wars. Porém, existem profissionais que sabem que nada substitui a realidade e que muitas vezes investir em esforço extra no desenvolvimento de efeitos especiais é a diferença entre um filme descartável e uma produção atemporal.
Neste artigo, reunimos alguns exemplos de cenas do mundo do cinema que não precisaram de qualquer efeito desenvolvido em computador para serem realizadas. Elas provam que, por maior que seja a evolução dos hardwares e softwares utilizados pela indústria, nada substitui uma equipe criativa e disposta a fazer os esforços necessários para contar uma história.
A destruição dos sonhos em “A Origem”
Dirigido por Christopher Nolan, “A Origem” (“Inception”) é um filme que conseguiu a união entre um roteiro inteligente e complexo com atores talentosos. Tendo recebido boas notas do público e da crítica especializada, o longa-metragem tem entre suas partes mais surpreendentes aquela que envolve uma missão em que diferentes camadas de um sonho são exploradas de maneira simultânea.
Entre as cenas que não dependeram do computador está aquela em que o castelo japonês no qual Leonardo DiCaprio está é completamente inundado. O efeito foi desenvolvido com o auxílio de canhões disparando cerca de 4 mil galões de água no ambiente, que realmente deixaram o ator encharcado.
Outro momento impressionante que dispensou até mesmo o uso de cabos de aço é a luta em um corredor no qual aparentemente inexiste a gravidade. Para desenvolver a cena, Christopher Nolan fez com que fosse construído uma espécie de túnel rotatório com 30 metros, incluindo uma câmera fixada a uma de suas superfícies, o que dá a impressão de que os atores realmente estão desafiando as leis da física.
A exploração espacial de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”
Filmado em 1968, “2001 – Uma Odisseia no Espaço” é fruto de uma época em que a computação gráfica como a conhecemos sequer existia. Todas as cenas do filme que envolvem alguma espécie de efeito especial tiveram que ser feitas por meio da procura de soluções inteligentes que envolvem truques de câmera ou sets especiais.
Exemplo disso é o momento em que um astronauta anda pela estação espacial, que foi construída na forma de uma espécie de roda de hamsters gigantesca. A câmera do diretor Stanley Kubrick ficava em uma posição fixa enquanto o cenário se movimentava conforme o ator andava em uma direção — no cinema, a impressão que fica é de que ele está desafiando a gravidade e andando pelas paredes do local.
As ruas desertas de “Extermínio”
Dirigido por Danny Boyle, “Extermínio” mostra a destruição da sociedade moderna por um vírus que faz com que todos os infectados entrem em um estado violento de insanidade. No começo do longa-metragem, o personagem interpretado se vê em uma Londres deserta, na qual a visão solitária de alguns cartões-postais da cidade passa um sentimento bastante opressor.
O baixo orçamento da produção contribuiu muito para que isso fosse possível. Em vez de bloquear ruas ou construir cenários digitais, o cenário de desolação foi conseguido através de filmagens feitas durante a madrugada com o uso de câmeras digitais de baixo custo.
Caso alguma pessoa surgisse no local, a equipe pedia que ela esperasse alguns instantes enquanto a cena era finalizada. Assim, além de conseguir tomadas impressionantes, o diretor evitou entrar em conflito com londrinos apressados para chegar em casa ou no trabalho.
A criatura de “O Enigma de Outro Mundo”
Lançado em 1982, o filme de John Carpenter mostrava uma estação de pesquisa na Antártida tendo que lidar com uma misteriosa criatura capaz de assumir a identidade de suas vítimas. Ciente da ameaça, o personagem de Kurt Russel passa a maior parte do tempo tentando descobrir qual de seus companheiros é na verdade a ameaça disfarçada.
Quando a verdadeira identidade do monstro é revelada, vemos uma mistura de pedaços de carne, órgãos pendurados e uma série de rostos deformados que resulta em algo assustador até mesmo para as plateias atuais. É difícil acreditar que o mesmo efeito seria obtido caso tudo tivesse sido feito através do uso de um modelo tridimensional em vez do animatrônico construído pela equipe de produção.
Sonhos malucos de "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças"
Após ter se arrependido de investir no processo que apagaria as memórias de sua ex-namorada, o personagem de Jim Carrey em "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças" tenta protegê-las explorando diversos recantos de sua mente. Isso resulta em uma das sequências mais surreais do filme, na qual o ator interage consigo mesmo e alterna rapidamente entre diferentes ambientes.
Enquanto um cineasta mais convencional usaria cortes e efeitos de computação gráfica para tornar isso possível, Michael Gondry preferiu usar técnicas teatrais para criar a cena. Durante a sequência, Carrey foi forçado a correr de um lado ao outro do set, trocando de roupa várias vezes durante o trajeto para conseguir trazer os momentos imaginados pelo diretor para a realidade.
Você — e toda a população brasileira — deve saber que a novela global Avenida Brasil termina nesta sexta-feira (19). Durante toda a trama, as últimas cenas de cada episódio foram congeladas, de modo que o telespectador ficasse curioso e assistisse ao próximo episódio.
Por conta do grande sucesso da batalha que envolve a terrível Carminha e a incansável Nina, o recurso usado virou um sucesso. Inevitavelmente, surgiram diversos memes pela internet, em que diferentes personagens da cultura pop foram “congelados”.
Pensando nisso, o blog Nerd e Geek fez uma compilação com os cinco melhores congelamentos. Você vai poder assistir a cenas tensas de Chaves, DragonBall e até mesmo de Star Wars.
5. A terrível morte de Mufasa
Se você assistiu ao filme "O Rei Leão", sabe que a morte de Mufasa — o pai de Simba — deixou muita gente com lágrimas nos olhos e abalou uma geração inteira de crianças. Levando isso em consideração, este terrível momento de traição acabou sendo congelado.
4. Assustando o Seu Madruga
O Seu Madruga é um dos sujeitos mais maltratados da história da televisão, o que gerou vários momentos dignos do final de Avenida Brasil. Uma dessas ocasiões é o dia do seu aniversário, quando Chaves anuncia que ele vai ser morto. Triste...
3. Luke acaba sabendo da verdade
Star Wars é uma das sagas épicas do cinema e que até hoje conquista diversos fãs. E uma das cenas mais famosas da produção é o momento em que Luke Skywalker fica sabendo que o seu pai é Darth Vader — o que é uma notícia bem difícil de ser recebida, ainda pelo fato de que o pai tinha acabado de decepar parte do braço do filho.
2. Goku sincero
Sayajins fazem parte de uma raça extremamente orgulhosa. Por conta disso, críticas sobre os seus poderes de luta não são muito bem recebidas. Ou seja, Goku foi muito corajoso e sincero ao dizer que o grande Nappa é apenas um fracassado — momento digno do cara que salvou o planeta Terra diversas vezes, não é?
1. Um dia triste para o Chaves
No vídeo acima, você pode conferir o dia em que toda a vila acusou o Chaves de ser ladrão. O garoto fica realmente magoado com a reação agressiva dos seus amigos — e um momento tão triste como esse merece ser congelado.
Nem todas as informações sobre uma empresa são de conhecimento do público. Muitas vezes, por razões comerciais, divulgar algum dado confidencial pode fazer com que as ações de uma companhia caiam e, além disso, outras empresas podem acabar indo na onda adotando políticas semelhantes.
O site Market Watch publicou nesta semana um artigo em que lista algumas informações sobre a Google que talvez você até já saiba, mas que com certeza nunca verá nas propagandas da empresa. Afinal, não é do interesse dele que esse tipo de informação acaba se tornando muito popular.
Eles sabem o que você faz na internet
Você já deve saber que, quando está logado com uma conta do Google, todos os seus dados de navegação são coletados e, a partir do seu comportamento, a empresa consegue retornar anúncios publicitários mais adequados ao seu perfil. Mas como isso exatamente acontece? Ninguém sabe.
Os algoritmos usados para essa finalidade, bem como a maneira como os dados são cruzados, são tratados como “segredo de Estado” pela companhia. Sim, você pode optar por não participar das pesquisas, mas encontrar as opções de desvinculação nem sempre é uma tarefa simples e muito sequer imaginam que isso é possível.
Eles estão muito preocupados com os vírus
“O Android é o Velho Oeste dos aplicativos”. A frase é de Nick Holland, analista do Yankee Group. Segundo ele, a “terra sem lei” em que os apps podem se propagar sem muito controle pode fazer com quem, no futuro, o Android se torne um verdadeiro paraíso para os hackers.
A maioria dos usuários ainda dispensa o uso de um antivírus no smartphone e é justamente aí que reside o problema. Por outro lado, a Google não faz questão alguma de incentivar o uso de aplicativos do gênero, uma vez que isso poderia denotar uma sensação de que o Android é um SO inseguro.
Eles pretendem controlar a sua opinião
Imagine que você entra em uma livraria de um shopping e, dentro dela, ao lados dos livros, várias pessoas estão ali dizendo se gostaram ou não da publicação — ainda que não tenham lido o livro. É mais ou menos assim que funciona o sistema de comentários sobre um produto. Muitas vezes, as informações dos consumidores podem ser determinantes para que você compre ou não alguma coisa.
Mas e quando esses comentários são negativos? Um estudo realizado pela Forrester Research revelou que o livro “Jogos Vorazes” é mais bem avaliado no site da Amazon do que na loja da Google. A consequência disso é que o índice de compras no site da empresa de Jeff Bezos é maior do que na BookStore da Google. A empresa não está satisfeita com esse tipo de comportamento e estuda um jeito de selecionar melhor os comentários que exibe.
O Google Books está ficando para trás
As vendas de livros digitais estão crescendo em todos os países, em especial nos Estados Unidos. Entretanto, a maior beneficiada nesse novo cenário é a Amazon, que tem visto as suas vendas aumentarem exponencialmente, o que não acontece no mesmo ritmo na loja da Google.
O que acontece é que, ao menos nos EUA, as pessoas já criaram o hábito de associar a Amazon com livros digitais. Muitos consumidores sequer sabem da existência de uma Book Store do Google e, por conta disso, esse é um mercado em que a Google está muito longe em se tornar uma referência.
Escritórios legais são uma verdadeira armadilha
As fotos dos escritórios da Google impressionam qualquer um. Decoração atraente, alimentação e muitas áreas de lazer. Além disso, benefícios não faltam na folha de pagamento. Quem não gostaria de ter um emprego como esse, não é mesmo? Contudo, tantas regalias podem ter um alto preço.
Segundo alguns especialistas em relações de trabalho, ambientes como esse estimulam os funcionários a passarem mais tempo em função das suas atividades. A jornada de 8 horas diárias, por exemplo, acaba se misturando com o tempo de lazer e, no final das contas, a Google conta com uma legião de pessoas respirando trabalho muitas vezes mais de 16 horas por dia, o que a longo prazo pode não ser saudável.
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com 18.10.2012 A "carroçada d´água", como é chamada pelos moradores, custa R$ 10. São 400 litros, divididos em quatro tambores O abastecimento precário nas comunidades de Área Verde e Camará, localizadas no município de Aquiraz, é tão antigo que os moradores já perderam a esperança de que um dia o problema será solucionado. Os chafarizes estão lá, mas a água é salobra, imprópria para consumo humano e animal. O cenário de descaso obriga a população a comprar água para sobreviver, gastando o dinheiro que poderia ser destinado à comida.
Todos os dias, carroceiros comercializam água encomendada por pessoas de duas comunidades de Aquiraz que dispõem apenas de água salobra fotos: Kid Júnior Diariamente, nessas localidades, é possível ver dezenas de carroceiros vendendo água. Eles, que apuram até R$ 40 por dia, buscam o recurso nos chafarizes de Telha, comunidade situada a cerca de três quilômetros. A "carroçada d´água", como é chamada pelos moradores, custa R$ 10. São 400 litros, quatro tambores de cem.
O comércio d´água em Aquiraz é tão organizado que, em um dos chafarizes de Telha, das 6 às 11 horas, só os carroceiros podem usufruir do equipamento. Somente depois desse horário é que as outras pessoas podem se beneficiar. Outro, por exemplo, fica disponível para a população no período da manhã e, aos carroceiros, das14 às 18h. Cada um dos chafarizes possui uma espécie de "dono", que regula os horários de abastecimento.
"A água é regrada, não é toda hora que podemos pegar. Muitos clientes têm que pedir com dois dias de antecedência. A fila é grande, porque a maioria não tem como se descolar até os lugares que têm água", relata Francisco Severino da Silva, de 64 anos, que trabalha como carroceiro há mais de 15 anos. Francisco Severino sai de Água Verde, onde mora, até Telha quatro vezes por dia para buscar água. No vai e vem da carroça, puxada por um burro, apura R$ 40 por dia.
Um de seus clientes é o comerciante José Abreu Maciel, 50. Pelo fato de possuir uma cacimba em sua residência, não comprava água com frequência. Mas, neste ano, devido à seca que atinge o Ceará, teve de optar pelas "carroçadas", já que as águas salgadas dos chafarizes de Área Verde "mata até sapo", como gosta de dizer quem vive naquela comunidade.
Promessas
"Á água só serve para lavar roupa", conta José Abreu Maciel, dizendo que a solução para o problema sempre é apresentada pelos candidatos a prefeito e vereador em período de eleição. Mas, quando estão no poder, de acordo com a população, os gestores públicos esquecem das promessas. "A gente fica esperando pela boa vontade deles, mas já estamos descrentes", reclama.
A dona de casa Leiliane Soares de Sousa, de 15 anos, informa que vive numa família de baixa renda. Porém, mesmo com as dificuldades financeiras, é preciso separar o dinheiro da água, que poderia ser de graça.
Moradores que não quiseram se identificar dizem que, muitas vezes, já foi pedida à atual e antigas gestões a compra de dessalinizadores. Eles denunciam que o abastecimento de qualidade não chega porque há interesses em manter esse comércio.
Em nota, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) informa que a concessão do município detida pelo órgão diz respeito à zona urbana, sendo que essas comunidades citadas estão situadas em área rural.
A Companhia orienta que os moradores podem se organizar e pleitear para serem atendidos pelo Projeto São José, do Governo do Estado, que contempla as áreas rurais. Conforme a Cagece, a solicitação de estudo de viabilidade pode ser encaminhada por ofício até Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra) ou a Cagece, em Aquiraz.
A reportagem tentou contato com a Prefeitura Municipal de Aquiraz para saber se existe projeto destinado a solucionar o impasse, mas, até o fechamento desta edição, ninguém atendeu aos telefonemas.